sexta-feira, 30 de junho de 2017

Missões- Episódio 60: Sumidos

No dia seguinte, um funcionário do hospital liga para Rogério pela rádio transmissora. - Eles desapareceram! - diz o funcionário. - Oi? Quem desapareceu? - pergunta Rogério que fica surpreso na hora. - O Alberto e a Renata, dois adolescentes do seu grupo foram desaparecidos. Rodamos pelo hospital inteiro e não encontramos eles! - diz o funcionário doutor. - Você tem certeza que procurou eles em todos os lugares? - pergunta Rogério. - Sim, rodamos por todos os banheiros, quartos e não achamos eles! Desculpe pelo transtorno, mas tive que avisar! - diz o doutor. - Iremos aí daqui a pouco! Precisamos saber onde eles foram! - diz Rogério. Assim, Rogério avisa para os outros sobre o desaparecimento de Alberto e Renata. - Não pode ser, não é possível! A Renata está de cama, como ela foi desaparecer assim do nada? - pergunta Lara que está um pouco desesperada. - Não sabemos, mas temos que ir lá pra sabermos melhor da situação! - diz Rogério. - Meu Deus, isso não pode ser possível, mesmo se eles fugissem, os guardas iriam falar e como eles não falaram nada? Espero que eles estejam bem, eles são tão legais! - diz Wind. - Wind, presta atenção, você conhece melhor o hospital, então nos diga oque pode ter acontecido, já perdemos muitas pessoas e não queremos perder mais! - diz Robert. - Eu não faço ideia, mas estou tão desesperado quanto vocês! - diz Wind. - Vou avisar a minha mãe que vamos sair do castelo pra procuramos eles! - diz Lara. - É melhor não, Lara! Ela está doente e se ela saber disso ela vai ficar mais desesperada do que ela já está! - diz Leonardo. - Então vamos levar o exército pra lá de novo? - pergunta Tomas. - Não, eles estão todos cansados, eu, você, Leonardo, Lara, Robert, Natalie, Wind e Casper vamos para lá! Só agente, não vai ter necessidade de levar os outros mais uma vez! - diz Rogério. - Está certo, então vamos caminhar até lá agora! Precisamos encontrar eles antes que possa ser tarde! - diz Lara preocupada com seu namorado e sua melhor amiga. Assim, eles saem do castelo e caminham para o hospital. 3 horas depois, eles chegam no hospital. - Bom, então nos conte como os dois desapareceram! - pede Wind que já está no hospital com os outros. O funcionário explica que ele deixou os dois dormindo sozinhos no quarto com a porta destrancada, mas fechada e que às 8 horas da manhã ele voltou para o quarto e viu que os dois não estavam mais lá. - Assim, eu estranhei pois nem no banheiro do quarto eles estavam e eu tinha dito para o Alberto só deixar ela levantar para ir ao banheiro e pra ele ficar com ela e não se afastar dela, pois Renata teve uma paralisação em seu cérebro em que se ela ficasse sozinha, ela ficaria assustada e nervosa! E é oque disse, rodamos por todo o lugar e ficamos assustados! - diz o funcionário. - Eu conheço o Alberto, eu sei que ele não fugiria do hospital de propósito! Ao não ser algum infeliz teria feito ele fazer isso! - diz Lara. - Os meus funcionários são pessoas do bem, eles nunca fariam uma coisa estúpida dessa! - diz Wind. - Wind, por favor, eu sei que não é bom botar a culpa neles, mas eles são os únicos que podem ser culpados! - diz Rogério. - Wind, quero que fale logo oque aconteceu, eu sei que você está escondendo alguma coisa, eu não quero perder eles dois! - diz Lara. - Calma, Lara! Vamos dar um jeito nisso e vamos encontrar os dois, vamos ficar frios! - diz Robert. Wind pergunta para o seu funcionário que explicou sobre o desaparecimento de Alberto e Renata qual o remédio que ele deu para Renata e Alberto (Que estava com um pouco de dor de cabeça). O funcionário diz que ele deu o remédio "Tilano".


- Não pode ser, não era pra você ter dado esse remédio pra eles! Esse remédio faz o indivíduo fica completamente louco e sem consciência! Já que eles têm poderes é capaz de eles terem fugido daqui de qualquer jeito! Provavelmente podem ter quebrado um pouco de parede por aqui para poderem fugir! - diz Wind. - Meu Deus, vamos procurá-los agora! - diz Natalie. - Esse remédio tem uma substância temporária ou permanece pra sempre? - pergunta Rogério. - Se não fizermos nada, eles ficam loucos com a substância pra sempre, por isso temos que procurar eles rapidamente! - diz Wind. - Tudo bem, vamos correr imediatamente pra fora! - diz Robert. - Eu vou com vocês! - diz Scott. - Obrigado, mesmo sem poderes você pode nos ajudar bastante! - diz Tomas. - Eu e Patrick também queremos ir com vocês! - diz Gabriel. - Agora estou com muitas pessoas doentes e então quero que vocês me ajudem com os pacientes, só vou deixar o Scott ir porque ele ajuda mais e o descanso dele vai ser a procura por Alberto e Renata! E vou ficar aqui justamente por eu ter muitos pacientes - diz Wind. Assim, quando Rogério e os outros saem do hospital, na frente dele, eles veem um buraco. - Foi daí que eles fugiram! - diz Wind. - Ta, não temos tempo a perder! - diz Leonardo. Rogério, Leonardo, Tomas, Lara, Robert, Natalie e Scott partem para a procura dos dois enquanto Wind, Gabriel, Patrick e Casper permanecem no hospital para cuidar dos pacientes. - Wind, eu queria sair pelo menos um pouco desse hospital, estamos aqui faz um bom tempo e agente trabalha de graça pra você toda hora! Você poderia pelo menos dar um descanso pra gente! - diz Patrick. - Vocês não estão aqui á toa, eu acolhi vocês pra esse lugar e o minimo que vocês devem fazer por mim é trabalhar muito aqui, uma forma de vocês me agradecerem! - diz Wind. - Ele não queria te ofender, mas você faz agente dormir meia noite todos os dias pra depois seis horas da manhã você nos botar pra trabalhar aqui de novo! Só queremos ter um descanso e não trabalhar de graça como um escravo, achamos isso injusto! - diz Gabriel. - Desculpe se eu estou maltratando os moleques, mas o Rogério, um dos líderes do grupo dele faz a mesma coisa, em troca de moradia e conforto a pessoa deve trabalhar em tratamento de água, construção de casas e colher alimentos, eu não estou errado! - diz Wind. - Mas eles possuem pelo menos um descanso de alguns dias, agente não tem descanso, por isso que te pedimos pra que o senhor nos dê um pouco de descanso porque essa rotina está chata! - diz Patrick. - Olha, eu vou pensar sobre o caso, mas não pensem que eu vou pensar muito em vocês, eu sou a prioridade, eu sou o dono desse hospital e sou eu que mando em tudo aqui, então em vez de vocês ficarem de arrogância, vocês deveriam pensar em mim e não me fazer pensar em vocês, eu sou como se fosse um deus aqui, então eu posso ter muita chance de negar isso, e disso não tenho pena! Eu penso em mim! - diz Wind. Wind vai para seu consultório pra atender uma parente sua que está com dores de cabeça. - Eu não gostei nada do que ele disse! - diz Gabriel. - Ele pensa que pode tudo com agente! Eu até agradeço a ele ter nos deixado morar aqui no hospital mas ele chega a ser um insuportável! - diz Patrick. - Ele abusa da gente em questão de trabalho, não aguento mais isso, achei que ele foi um idiota ao dizer que ele é como se fosse um deus aqui, mas é só mais um humano com carne e osso que vai morrer um dia! Temos que tomar uma providência disso! - diz Gabriel. - Sim, vamos tomar! E se ele abusar mais ainda vamos tentar de tudo pra fazer ele parar com essa babaquice! - diz Patrick.


 No castelo, as dores na barriga de Marina ficam mais fortes ainda chegando a serem seriamente graves. - Temos que ter uma conversa em particular todos juntos! - diz Doutor Vanderson com outros doutores dentro do quarto onde Marina está internada. Assim, depois de Marina gritar de muita dor, os doutores se reúnem em uma mesa em uma sala qualquer do castelo a respeito do risco de morte que Marina possui. - Bom, ela está com estado seriamente grave, disso todos nós já sabemos, mas o problema agora não é mais sobre que a barriga dela pode se abrir e sim porque quando a criatura estranha mordeu ela, mordeu também o estômago e isso fez com que ele ficasse machucado e com dificuldade de funcionar normalmente! - diz Vanderson. - Bom, então prestaremos mais atenção, pois ela pode morrer a qualquer momento infelizmente, vamos ficar a maioria das horas do dia com a atenção na Marina, não queremos decepcionar o Rogério - diz um dos doutores. Vanderson liga para Rogério pela rádio dizendo que ele precisa ficar mais com a esposa dele, pois segundo ele, ela está doente e ela precisa que alguém próximo dela pra ficar do lado dela toda hora. - Estou um pouco ocupado, desculpe, mas eu saí daqui por causa de uma missão urgente de procurar o Alberto e a Renata que desapareceram, como eu já te disse antes e acabei mentindo pra ela dizendo que saí do castelo pra ajudar Wind com os pacientes! Não queria preocupar ela com o desaparecimento deles pra não deixar ela sofrer mais do que ela já sofre! - diz Rogério. - Acho que você deve conversar com ela um pouco quando ela despertar e afinal, onde você está? - pergunta Vanderson. - Estou em uma floresta que fica perto do hospital procurando o Alberto e a Renata, mas eu vou conversar com ela depois, tchau! - diz Rogério. Quatro horas depois, Rogério liga para Marina e diz pra ela que depois ele vai voltar e puxa um pouco de papo com ela. - Porque vocês me deixaram aqui? Poderiam recusar essa ajuda desse médico Wind, eu preciso de vocês ao meu lado em uma hora dessas, eu não sou muito amiga do Vanderson e sim de vocês - diz Marina. Marina também diz que ela acha que eles estão mentindo. - Tá bom, sou obrigado a falar a verdade, mas... Não quero que você saiba! diz Rogério. - Por favor, me fale agora! Estou preocupada! - diz Marina. - Não quero que você fique preocupada com nada, apenas respire fundo, é pelo seu bem! Se eu te falar você vai ficar um pouco chateada e eu não quero que você se chateie! Vai dar tudo certo em sua cirurgia, tenha certeza, e também vai dar tudo certo na missão que estamos agora, fique fria! - diz Rogério. - Tudo bem, tudo oque mais quero é não ficar preocupada! Vou tentar! - diz Marina.




sábado, 24 de junho de 2017

Missões- Episódio 59: Acredita?

- Você conversou direito com o Wind e perguntou se ele tem algo a ver com aqueles bichos esquisitos? - pergunta Robert. - Sim e pode ter certeza, ele é uma boa pessoas! Só de olhar pra ele e ver a sinceridade dele já dá pra saber que ele é uma ótima pessoa! - diz Rogério. - Você tem certeza mesmo? Eu já fui enganado muitas vezes na minha vida por infelizes que conseguem fingir que são inocentes! - diz Robert. - Eu não sei não, tenho quase certeza de que ele não tem nada a ver com isso, na hora em que eu perguntei pra ele, ele olhou nos mesmos olhos sem desviar dizendo que ele não faz ideia de onde essas criaturas que eram humanos vieram - diz Rogério. - Pensando bem, ele realmente não parece ser um mentiroso, mas temos que prestar muita atenção! - diz Robert. - Sim, temos! Mas eu posso te garantir que é bem provável de ele seja uma boa gente! - diz Rogério. - Bom, é bem provável mesmo, você pode estar certo! - diz Robert. Ainda no hospital, Wind convida a Rogério e os outros de seu grande grupo a dormirem em seu hospital. - Bom, vocês querem? O meu hospital é bem grande e cabe para todos dormirem nele! - diz Wind. - Bom, eu primeiro quero ter uma conversa séria com você! - diz Robert. - Bom, sim! Conversaremos a sós como você decidir! - diz Wind. Robert e Wind vão para um quarto vazio com nenhum paciente dentro. - Olha, você pode ser uma pessoa boa ou não, disso eu não sei! Mas preste atenção, você tem a ver com a criação daqueles bichos imundos? Pode ser verdade até porque você tem vários objetos de laboratório dentro desse hospital e ainda por cima é um doutor! Olhe bem no fundo dos meus olhos! Você é ou não é? - pergunta Robert. - Eu já disse, eu juro por Deus e por tudo de sagrado que há em tudo, eu amo a ciência e ser doutor é você acha que vou ter tempo de criar criaturas horrorosas daquele jeito em quanto estou com 500 pacientes aqui no hospital? Eu sou uma boa pessoa, uma pessoa honrosa e sensível que ama ajudar as pessoas! Faça qualquer coisa em mim que não vou revidar, pode confiar! - diz Wind. - Olha, preste atenção no que vou te dizer, eu vou te dar dez socos no seu corpo todo e se você revidar em pelo menos uma vez, você está completamente com a casa caída e juntos eu e meu grupo vamos acabar com você e provavelmente esse hospital também, pois péssimas pessoas tendem a não controlar a raiva! diz Robert. Assim, Wind aceita o desafio e leva dez socos fortíssimos de Robert. - Bom, vai revidar agora? Eu juro que posso pedir desculpas pra você depois de eu realmente confiar em você, Wind! Qualquer raiva que você tiver em mim, confiar em você não confiaremos! - diz Robert. - Tudo bem, cara! Fez bem fazer isso em mim, se é pra você confiar em mim, foi certo! Eu só quero o bem desse grupo, eu só quero que você acredite em mim e que viramos amigos depois, eu ando conversando apenas com o Casper mesmo - diz Wind. - Acho que estou confiando mais em você, mas qualquer passo de tentar nos prejudicar, você já sabe! - mas estou com 99% de certeza de que você é bom! diz ele. Assim, Wind apresenta os quartos em que o grupo de Rogério vão dormir. - O que aconteceu na conversa? - pergunta Rogério. - Ele é oque você pensava! Dei dez socos nele como teste e ele não aparente mesmo ser mau - diz Robert. - Isso é bom! Com certeza devemos confiar - diz Rogério. Assim, Leonardo visita Renata na sala de cirurgia. - Você vai ter que ficar aí dormindo, pois Wind disse que a cirurgia vai acabar amanhã de tarde! - diz Leonardo. - Você tem certeza de que esse Wind é bom? - pergunta ela acordada deitada na cirurgia.


- Robert disse que sim e que tem certeza de que ele é bom! - diz Leonardo. - Mesmo assim, não quero ficar aqui sozinha com um desconhecido! - diz Renata. - Caramba, garota! Ele já disse que o Wind é bom, para de teimosia! - diz Leonardo. - Não importa, fica aqui por favor! É um desconhecido que está cuidando de mim! - diz Renata. - Tá bom, criancinha, vou dormir aqui perto de você sua mimada! diz Léo. - Obrigada! - diz ela. Leonardo começa a dormir em uma cama do lado dela para pacientes. Assim, todos entram nos quartos e começam a dormir. Lara liga para Rogério pela rádio. - Amanhã vocês podem irem aqui para poderem trazer doutores para tratarem da minha mãe? - pergunta Lara. - Sim, vamos ver a sua mãe amanhã! - diz Rogério. No dia seguinte, Rogério e todos do seu grupo começam a caminharem para o castelo onde Marina está internada e doente junto com Lara que está com ela. Antes de caminharem, Alberto fica encarregado de ficar junto com Renata no quarto do hospital enquanto o grupo inteiro de Rogério, alguns doutores, Scott, Wind é Casper caminham para o castelo. Gabriel e Patrick permanecem no hospital por conta de Wind querer que os dois tomem conta de alguns pacientes. Durante a caminhada, Natalie beija Tomas e os dois acabam se declarando como namorados. Também na caminhada, Rogério diz para Wind - Confiamos em você, sabemos que você é sensível e que quer o bem de nós! Não se preocupe, você não aparenta nem um pouco ser psicopata! - diz ele. - Tudo bem, somos amigos agora - diz Wind. Robert pede para Wind desculpas e ele aceita. Três horas depois, eles chegam ao Castelo. Lara abraça Rogério e diz que sua mãe está muito doente. - Cadê a Renata e o Alberto? - pergunta ela. - A Renata foi atingida por uma caixa pesada que caiu em cima dela e está sendo internada com Alberto que está acompanhado dela. Rogério entra no quarto onde Marina está internada junto com alguns doutores. Marina desperta e fica feliz ao ver Rogério. - Estou com um pouco de dor e não estou me sentindo muito bem! - diz ela. Wind checa um pouco ela junto com os quatro doutores que o acompanharam. - O estado dela é bastante grave mesmo! - diz Wind. - É sim, se não ficarmos de olho, bastante coisa pode dar errado! - diz Dr Vanderson. - Ai, está doendo muito a minha barriga! - diz Marina. - Calma, amor! Eles vão conseguir fazer com que sua barriga esteja melhor - diz Rogério. - Obrigada! - diz ela. - Ele tem razão! - diz Natalie que está dentro do quarto. - Obrigada, amiga! - diz Marina. Natalie comenta com Marina sobre o hospital que eles encontraram. - É bom que mais doutores possam cuidar da gente, muito bom mesmo! - diz Marina. - Daqui a pouco você já vai estar bem mais uma vez e talvez, tendo até poder como nós temos, pode ter certeza! - diz Natalie. - Finalmente você deixou de ser criança e conseguiu conquistar ela! - diz Leonardo. - Eu já tinha conquistado faz um tempo, só faltava nos declararmos! - diz Tomas. - Sei, mas mudando de assunto, você acredita mesmo no Wind? - pergunta Léo. - Sim, eu acho sim! - diz Tomas.



terça-feira, 20 de junho de 2017

Missões- Episódio 58: Hospital

- Esse hospital abandonado é muito grande! - diz Alberto. - Só pode ser daqui que veio aquelas criaturas estranhas! - diz Robert. - O hospital não aparenta estar abandonado! Parece que ele está sendo abrigo de pessoas, temos que conferir essa situação! - diz Rogério. - Vamos entrar nele e ver se esse hospital possui pessoas, mas olha, ele é muito gigantesco! - diz Leonardo. - Sim, vamos lá! - diz Rogério. Assim, todos eles chegam perto do hospital e depois as portas dele abrem e aparecem guardas que estão com armas na mão. - Não queremos conflito! - diz Rogério. - Quem são vocês e oque fazem aqui? - pergunta um dos guardas. - Isso não importa, oque queremos é entrar se não todos vocês podem se darem mal! - diz Rogério. - Se vocês não querem conflito então porque estão nos ameaçando? - pergunta um dos guardas. - Isso também não importa, atiraremos em um de vocês se não nos deixarem entrar! - diz Rogério. - Somos boas pessoas como vocês, então nos respeitem e daqui a pouco voltamos! - diz um dos guardas. - Não confiamos em estranhos e não pensem que escaparão! Queremos entrar agora, desconfiamos muito de vocês! - diz Rogério. - E porque vocês desconfiam da gente? - pergunta um guarda. - Não quero que vocês perguntem algo, quero apenas que vocês todos deixem agente passar por essa porta desse hospital imediatamente! - alerta Rogério. - Por favor, entendam a gente, as coisas não são bem assim, só precisamos conversar com o Doutor Wind, que é o dono desse hospital! - diz um guarda. - Sinto muito, mas estamos em um mundo devastado pela guerra com pessoas maliciosas, que no caso podem ser vocês e esse tal de Doutor Wind! Eu vou contar até cinquenta e vocês terão que nos deixar entrar! - diz Rogério. - Por favor, fale oque vocês querem! - exclama o guarda. - Tudo bem, tem a ver com criaturas estranhas, e agora? Oque tem a me dizer? - pergunta Rogério. Assim, Doutor Wind acaba saindo da porta do hospital. - Quem são vocês? - pergunta ele. - Eu sou Rogério, um dos líderes desse grande exército aqui de pessoas! - diz ele. - Oque vocês querem aqui? Precisam de cuidados médicos? - pergunta Doutor Wind. - Talvez, mas temos um tratado, ou vocês nos deixam entrar nesse hospital ou somos obrigados a atacar vocês! - ameaça Rogério. - Ora, é um prazer você e esse grupo grande entrar no meu hospital, se quiserem posso abrigar vocês aqui também, esse hospital é gigante! - diz Wind. - Bom, se você possui o prazer, queremos conhecer o seu hospital! - diz Robert. - Você tem certeza disso? E se for alguma armadilha? - pergunta Tomas no ouvido de Rogério. - Se for, podemos fugir, mas não aparenta ser, mas vamos entrar, tenho certeza de que realmente é um hospital  - diz Rogério no ouvido de Tomas. Assim, todos entram no hospital e ficam surpreendidos por ele ser bem enorme. - Eu estava certo! - diz Léo. O hospital além de grande possui vários quartos, vários doutores e funcionários e uma quantidade enorme de pacientes. Wind apresenta seus diversos quartos hospitaleiros e também as varias cozinhas que o hospital tem. - Ser doutor é o meu dom e minha maior especialidade! Tenho esse hospital desde antes da guerra começar e como essa área não é muito explorada, não tive problemas com pessoas querendo nos atacar. Infelizmente não tenho mais minha família, eles morreram porque estavam em outro país e agora estou praticamente sozinho com meu parceiro Casper, meu amigo desde há muito tempo - diz Wind. - Sentimos muito pela sua família - diz Robert. - Obrigado e falando dele, ele está ali em frente! - diz Doutor Wind.


Wind apresenta Casper para Rogério e os outros. - Prazer! - diz Rogério. Casper aperta a mão dele para Rogério e o seu grupo. - É um prazer poder ter mais pessoas vivendo em nosso lar! Aposto que mais pessoas existem além de todos vocês, não? - pergunta Casper. - Hehe, não, é só agente mesmo! - diz Renata. Patrick, (que está dentro do hospital no andar de cima do andar que o grupo de Rogério está) deixa cair uma caixa um pouco pesada na cabeça de Renata. - AH! - grita Renata na hora em que a caixa cai em sua cabeça. - Ai, DESCULPE! - grita Patrick quando ver que a caixa caiu. Patrick logo desce as escadas e vai para o andar de onde eles estão. - Você está bem, Renata? - pergunta Robert. - Está doendo muito, muito mesmo! - diz ela. - Desculpe, a culpa foi minha, estava carregando essa caixa na beirada do andar e acabei derrubando ela! - diz Patrick. - Calma, está tudo bem, Renata! Vamos te levar pra um quarto desse hospital, o Doutor Wind vai dá um jeito! - diz Rogério enquanto a segura. - Doutor Wind, me desculpe, não queria dar trabalho pra você - diz Patrick.  - Está tão ótimo que você nem imagina! Está tudo bem mesmo, eu gosto de cuidar de pacientes, diferença não tem se ela não se machucasse! - diz Wind. Rogério bota ela em uma cama e Wind começa a tratar da cabeça dela. - As coisas não estão tão graves, logo logo você estará bem, Renata! - diz o doutor. Ele pede pra todos saírem do quarto de cirurgia para não atrapalharem e todos saem. - Olha oque você fez! Ele já disse bastante que você não pode carregar as caixas a beira do andar! - diz Gabriel. - Tudo bem, ele vai cuidar bem daquela menina, não precisa ficar nervoso, Gabriel! - diz Scott. - Olá, por favor, pode me informar onde fica o banheiro? - pergunta Rogério para Scott. - Sim, você desce desse andar e vira para a direita! E aliás, prazer em conhecer vocês, eu sou Scott, esse é Gabriel e aquele é o Patrick! - diz Scott. - Ah, sim! Prazer em conhecer vocês três também! Vocês são velhos por aqui, não é? - pergunta Rogério. - Mais ou menos, estamos aqui há alguns meses, infelizmente só agente mesmo, perdemos nossa família! - diz Gabriel. Rogério vai ao banheiro e quando volta começa a conversar com Scott, Gabriel e Patrick junto com Leonardo, Tomas e os outros. - Me falem como vocês chegaram até aqui! - pede Natalie. - Bom, o Scott ajudou a gente a fugir pra uma ilha e depois fugimos da ilha por conta de um homem psicopata que mandou nela e que maltratou a gente, basicamente o inimigo de Scott. Eu matei ele e não gostei disso, mas fui obrigado. Assim, eu, Scott, Patrick, meus pais, minha vó e minha irmã fugimos com o barco. Depois disso a gente encontrou terra firme e fomos acolhidos por algumas pessoas dessa terra firme, mas depois disso eles desapareceram quando a gente quis caminhar um pouco em uma floresta lá perto e ficamos por um mês procurando eles, quando depois essa floresta foi explodida por uma bomba muito potente perdida, ela toda foi completamente devastada e aceitamos que nunca mais encontraríamos mais, pois a bomba possa ter atingido eles! Fora da floresta era só a terra firme e tirando a terra firme era um lugar que não podíamos ir, lá fora! E duvidamos que eles teriam fugido de lá, só resta a esperança de que eles possam estar vivos! Depois ficamos com medo de outra bomba vier e saímos de lá pra procurarmos outro lugar seguro e achamos esse hospital por sorte - diz Gabriel. - E a sua família, Scott? - pergunta Robert. - Eu não era muito próximo da minha família, até porque todos eles eram do time de Michael na guerra e eu era do lado do Yuri - diz Scott.


 - Yuri era meu pai, Rogério e o grupo dele que era composto por apenas oito pessoas, foram treinados por ele para derrotarem Michael indo para a base Rosalva para atacarem ele, mas eu matei Michael quando eu era mau antes, por ele querer herdar o trono para Paolo que era o irmão gêmeo de Rogério e não para mim. Paolo veio da terra e Michael se surpreendeu com ele pelo puro poder de psicopatia dele vendo ele nas câmeras de todos os assaltos que ele já fez através das câmeras da Terra com a máquina observadora - diz Robert. Assim, Robert, Leonardo, Rogério e os outros contam toda a historia deles de oque eles fizeram na guerra e depois da guerra de Missions. No castelo, Marina continua adormecida. - O que falta pra ela ficar bem, Doutor? - pergunta Lara. - Falta a minha cirurgia dar certo e eu conseguir operar bem a barriga dela, pois se a barriga abrir, você não vê mais ela aqui na Terra! - diz ele. Depois, Lara sai do quarto do Doutor Vanderson onde ele cuida de Marina e liga para Rogério pela rádio transmissora. - Oi, filha! A sua mãe está bem? - pergunta Rogério pela rádio. - Infelizmente não, ela quase teve a barriga aberta e... - OQUE? - interrompe Rogério preocupado. - Ela quase... morreu, mas o Doutor Vanderson conseguiu empurrar o sangue pra dentro e não deixou que a barriga se abrisse! - diz Lara. - Meu Deus, mas pelo menos tenho uma boa notícia! - diz ele. - Que notícia? - pergunta Lara. - Encontramos um hospital enorme com muitos doutores, funcionários e pacientes. Aqui ela pode ser tratada e ela realmente precisa aqui, eu já perdi pessoas importantes e... não quero jamais perder mais uma, muito menos a sua mãe que em todos os 15 anos de cadeia eu pensava nela e também em rever ela e claro, você! - diz Rogério. - O doutor disse que ela não pode sair do mesmo lugar, então podemos trazer os doutores pra cá! - diz Lara. - Sim, vamos trazer! - diz ele. - Mas vocês já perguntaram pra eles se eles têm a ver com a aparição dos bichos esquisitos que apareceram e que atacaram a minha mãe? - pergunta Lara. - Eu mesmo vou perguntar para o dono do hospital, o Wind - diz Rogério. Mais tarde, Rogério chama Wind para conversar no quarto onde Renata está de repouso e descansando. Assim, com os dois solos, Rogério pergunta - Quero que você seja sincero, quero que você olhe nos meus olhos e responda com sinceridade e honestidade! Você já viu algumas criaturas estranhas que mais parecem monstros e se se você viu, você tem a ver com o aparecimento e criação deles? - Eu já vi sim, mas eu não faço ideia de onde eles vieram, eu juro! Eu tenho uma tonelada de pacientes pra cuidar, funcionários pra trabalharem aqui, mas infelizmente de graça, pois não ha mais governo ou comercio mais nesse mundo. Eu juro que não sei de onde eles vieram e sou uma boa pessoa, pode confiar! Se não eu jamais gostaria de cuidar de pacientes ou das outras pessoas! Eu juro mesmo! - diz Wind. Rogério, olhando na cara de Wind e enxergando ele como uma pessoa boa, acredita nele. - Tudo bem, eu confio em você! Percebi que você é uma pessoa de coração mole e grande! Eu tenho a sua palavra! - diz Rogério.


sábado, 17 de junho de 2017

Missões- Episódio 57: Estranhos

Um ano depois do ataque de Paolo na selva de Jackson e nove meses depois da fuga de Gabriel, Scott e Patrick da ilha em que eles estavam, O grupo de Rogério está com um grande número de pessoas no seu grupo, além do exército de Natalie. Desde o último ataque de Paolo até um ano depois, Rogério e seu grupo, junto com o de Natalie, conseguiram acolherem pessoas ao castelo do exército de Natalie e também encontraram vários grupos juntos nesse período de um ano. Rogério, seu grupo, o exército de Natalie e os vários grupos que se juntaram com eles formaram agricultura, construções de casas e tratamento de água para terem seus abrigos, água e comida garantidos, fazendo uma troca que Rogério criou: A pessoa trabalhar com agricultura, construções de casas e tratamento de água para garantir sobrevivência. Um dia Rogério acorda de manhã bem cedo, vê uma coisa estranha fora do castelo e acorda Lara. - Lara, precisamos acordar agora, é importante! - diz Rogério. - O que aconteceu, pai? - pergunta Lara preocupada. - Eu encontrei três bichos esquisitos que eu não sei quais são fora do castelo! - diz Rogério. - Como assim? Você não sabe mesmo? Como eles são? - pergunta Lara. - São peludos com dentes afiados, temos que chamar os outros pra todos verem! - diz ele. Rogério e Lara acordam Marina, Leonardo, Tomas e os outros do seu grupo. Todos vão para fora do castelo e vêem os bichos. - Eu não tinha visto esses bichos antes, não é possível! - diz Robert. - Como assim? Você está aqui a mais tempos que a gente, Robert! - diz Rogério. - Só podem ter criado esses bichos, porque eles não são naturais daqui, se não eu já teria sabido! - diz Robert. - O que será que aconteceu pra esses bichos aparecem do nada sem nenhuma explicação? - pergunta Marina. - É como o Robert disse, criaram eles! - diz Leonardo. - É tão fácil criarem bichos assim desse jeito? - pergunta Renata para Robert. - Não, a pessoa tem que ter um conhecimento de tecnologia muito avançado pra criarem vidas. Nem ao menos tem como! - diz Robert. - Mas e se pessoas teriam se transformados nesses bichos? - pergunta Alberto. - Boa pergunta! - diz Lara. - Bom, teria como sim, mas mesmo assim a pessoa teria que ter uma tecnologia avançada demais pra isso, mas só pode ser isso! - diz Robert. - Temos que checar esses bichos pra vermos como eles são! - diz Tomas. - Sim, podemos fazer isso - diz Natalie. Os bichos, vendo eles observando-os, correm na frente deles pra atacarem e acaba atacando Marina. - Não! - grita Rogério. Rogério, Tomas, Leonardo e os outros dão socos e chutes nos bichos e Marina corre de volta para o castelo, mas co a barriga machucada. Um dos bichos conseguem enfrentar Rogério e tenta atacar ele, lutando com ele. Com a força sendo forte demais do bicho, Leonardo e Alberto o ajudam dando mais pancadas no bicho. Ao mesmo tempo, o segundo bicho tenta lutar contra Tomas e Renata com Natalie ajudando eles. Robert e Lara lutam contra outro bicho conseguindo matar ele minutos depois. Renata, Tomas e Natalie conseguem matar o outro bicho. - Vamos deixar esse vivo e amarrar ele em uma corda, assim agente vê como ele é! - diz Rogério. Lara rapidamente corre para pegar uma corda e juntos eles todos amarram o bicho em uma corda. - Vamos ver como ele é agora! - diz Robert. Eles entram no castelo com o bicho preso. - Amor, você tem um machucado gravíssimo! - diz Rogério. - Está doendo muito, me ajude, pessoal! - clama Marina. Todos ficam preocupados com ela, inclusive Lara e Rogério. - Marina, você precisa de uma cirurgia imediatamente! Sua barriga está bastante machucada e quase se abrindo por causa do ataque que um desses bichos esquisitos deram, vamos pra sala do Doutor Vanderson resolver isso! - diz Robert.


Rogério e Robert a carregam até a sala do Doutor e deitam ela em uma cama. - Bom, vou checar ela um pouco, isso pode demorar alguns minutos, mas se quiserem podem ficar aqui junto com ela e comigo! - diz o Doutor Vanderson. - Eu vou esperar aqui um pouco com a Lara! - diz Rogério. - Eu vou observar o animal desconhecido enquanto vocês dois ficam aqui! - diz Robert. Os outros entram na sala para verem como Marina está. - Preciso que vocês fiquem lá fora, a sala é um pouco pequena pra todos ficarem aqui! - diz Vanderson. - Tudo bem, vamos pessoal! - diz Tomas. Todos saem da sala e Rogério e Lara ficam. - Vai dá tudo certo mãe, você é forte eu sei que você consegue sobreviver a isso! - diz Lara com as lágrimas quase caindo. - Obrigado por falar isso, filha! Eu sei que eu posso contar com vocês e os outros! Vocês são minha família! - diz Marina. Em uma sala qualquer do castelo onde só existe objetos velhos, Robert começa a ver como o bicho é formado. - Obrigado por você me ajudar a lutar contra o animal, Tomas! Muito obrigada! - diz Natalie para Tomas dentro dessa sala - Não foi nada, foi um prazer fazer isso! - diz Tomas. Depois de alguns minutos, Robert acaba confirmando como o animal é formado depois de um raio-X e alguns experimentos com o animal. - Bom, podemos concluir que dentro dele, tem um corpo bem parecido com o de nós humanos, na verdade, exatamente como o de nós tirando os músculos extremamente fortes e anormais. O que há de diferente aqui são os pelos verdes no corpo inteiro do animal e os dentes afiados com unhas afiadas e com cabelos também verdes. É mais do que provável que isso é uma pessoa transformada nesse animal, porque a semelhança é bem grande! - diz Robert. - De onde será que veio eles e como será que isso aconteceu? Agente tem que procurar de onde eles vieram! - diz Leonardo. - Você tem razão, rodamos por muitas áreas de Missions e nunca vemos esses bichos antes! - diz Alberto. - Exatamente, temos o dever de fazer isso! - diz Natalie. - Certo, então vamos falar pra Rogério e todos daqui pra gente caminhar mais por áreas que nunca fomos pra gente achar a resposta! - diz Robert. Robert bate na porta da sala do Doutor Vanderson e Lara abre. - Com licença, Rogério, precisamos conversar! - diz Robert. - Marina, fique aqui com Lara que o Robert me chamou pra conversar - diz Rogério. - Sim, pode ir! - diz Marina. Rogério e Robert saem da sala. - Então, eu chequei o animal e descobri que o corpo dele é bastante idêntico ao de humanos. Só tem certas diferenças como os pelos pelo corpo, dentes e unhas afiadas, o cabelo e os músculos bastante anormais e pelo visto bem mais fortes que um humano normal. Queremos caminhar por áreas que nunca fomos por aqui pra sabermos de onde eles vieram! - diz Robert. - Bom, então tá, vamos chamar todos desse castelo e alguns dos grupos que nós acolhemos das casas aqui perto para procurarmos isso! - diz Rogério. Assim, Rogério e os outros convocam uma reunião para falarem sobre o caso fora do castelo, com pessoas de outros grupo na reunião. Assim, todos que vão nessa missão pegam armas e se preparam para o "passeio". - Eu acho que é melhor eu ir, não é? - pergunta Lara dentro do castelo. - Não,  a sua mãe está doente fazendo uma cirurgia séria e ela precisa de você do lado dela, pra ela não ficar nervosa e sozinha! - diz Rogério. - Boa sorte no caminho, Alberto! Cuidado com as coisas que vierem! - diz Lara. - Não se preocupe, doce! Vou tomar cuidado com tudo e dê forças para sua mãe! - diz Alberto.


Assim, Rogério, Tomas, Leonardo, Robert, Renata, Alberto, Natalie e pessoas do grupo e do exército de Natalie caminham por uma pequena estrada que eles nunca caminharam antes para acharem a resposta da aparição estranha dos bichos. 2 horas depois, Tomas pergunta - Natalie, está sem comida? - Oi? Não, claro que não, obrigada! - diz Natalie. - Eu sei que está, não precisa se envergonhar, eu sei que sua mochila só está com uma maçã, eu te dou algumas pra você, não se preocupe! - diz Tomas educadamente. - Muito obrigada, muito mesmo! - diz Natalie. Tomas coloca algumas maçãs na mochila de Natalie. Uma hora depois, Leonardo diz - Acho que já está na hora da gente descansar um pouco, muitas pessoas aqui estão cansadas, vamos? - Sim, vamos! - diz Rogério. Rogério sobe numa pedra grande e grita - Pessoal, vamos parar um pouco com a caminhada, bastante pessoas estão cansadas! Assim, todos sentam e descansam. No castelo, Doutor Vanderson sai de sua sala para ir ao banheiro deixando Lara e Marina sozinhas. - Está se sentindo melhor agora, mãe? - pergunta Lara. - Só um pouco, mas a dor continua forte - diz Marina. - Calma, vai dá tudo certo e logo você vai estar livre dessa dor! - diz Lara. - AI, MINHA BARRIGA ESTÁ DOENDO DEMAIS AGORA! ACHO QUE ELA ESTÁ SE ABRINDO, AAAAAAAAI! - grita Marina. - CALMA, FICA CALMA! DOUTOR VANDERSON! AI, MEU DEUS! DOUTOOOOR! - grita Lara desesperada. - EU VOU MORRER, SOCORRO! ME AJUDA, LARA! ESTÁ ABRINDO! - grita Marina. - NÃO PODE SER, NÃO POSSO DEIXAR AQUI VOCÊ SOZINHA! - diz Lara. - PODE SIM, CHAME ELE IMEDIATAMENTE E CORRA O MÁXIMO POSSÍVEL, VOCÊ CONSEGUE! diz Marina. - EU NÃO POSSO! - diz Lara. - POR FAVOR, VÁ ANTES QUE MORRO! - diz Marina. - TÁ BOM! - diz Lara. Lara corre desesperada para o Doutor. - PELO AMOR DE TUDO, A BARRIGA DA MINHA MÃE ESTÁ SE ABRINDO, NÃO QUERO QUE ELA MORRA! - grita Lara. - Claro, vamos! - diz Vanderson. Os dois entram na sala e Doutor Vanderson rapidamente pega um curativo e bota na barriga de Marina e começa empurrar o sangue de Marina para dentro. - Fica calma, respira fundo que sua barriga não vai se abrir! - consola Vanderson. - DOUTOR, POR FAVOR, CUIDADO COM ELA, CUIDADO COM ELA, DOUTOR! - grita Lara. - Se acalme, tudo vai ser de acordo com o planejado, se acalma! - diz o doutor. Na estrada onde todos agora estão sentados, Leonardo diz para Tomas - Bom, acho que agora eu tenho uma cunhada! - Como assim? Do que você está falando? - pergunta Tomas. - Mano, acho que a Natalie está bem na sua! - diz Leonardo. - Sério? - pergunta Tomas. - Sim, vocês são bem simpáticos um com o outro, acho que algo a mais deve rolar! diz Léo. - Acho que sim! - diz Tomas. - Você ainda acha? Se declara pra ela, moleque! Deixa de ser lerdão e diz logo que o corpo dela é de mais seu bebesão! - diz Léo. - Eu tenho 28 anos e você ainda me chama de moleque, vai te catar, meu irmão! - diz Tomas. - É porque você sempre será o meu moleque e o resto da minha vida eu vou te chamar assim! - diz Leonardo. - Vai arrumar oque falar, debochado! - diz Tomas de brincadeira. No castelo, Marina adormece com o curativo na barriga, que impede ela se abrir. - Então, Doutor, como ela está? - pergunta Lara. - Razoável, a barriga dela está seriamente danificada, mesmo eu impedindo ela se abrir. Fique com esperança, mas saiba que talvez uma hora ela pode não aguentar - diz Vanderson. Depois de 40 minutos, eles voltam a caminhar pela estrada e depois de uma hora de caminhada, eles encontram um grande hospital.




sexta-feira, 9 de junho de 2017

Missões- Episódio 56: Enrascada

Scott acorda de manhã e rapidamente vai para a casa de madeira de Gabriel, Patrick, os pais de Gabriel, avó dele e de sua irmã de 4 anos. - Patrick, acorda, temos que começar a botar o plano em ação! -  diz Scott. - Certo, mas vamos acordar o Gabriel pra nos ajudar no plano! - diz Patrick. Patrick acorda Gabriel e diz - Temos que começar a botar o plano pra quebrar, levanta logo dessa cama antes que seus pais e sua vó acordem! - diz Patrick. - Por que eles não podem participarem do plano? - pergunta Gabriel. - Porque eles vão discordarem da gente a fazermos esse plano, então vamos logo antes que a gente tem de discutir com eles pra gente botar o plano em prática! - diz Patrick. - Tá, mas oque vamos fazer na primeira parte do plano? - pergunta Gabriel. - Vamos pegar minhas três armas que estão escondidas em um arbusto, Santana pegou todas as nossas armas, menos as que estão escondidas! Depois disso vamos atirar nos caras que estão tomando conta das caixas que eles guardam frutas e depois vamos pegar umas dessas caixas e levarmos para o barco deles, mas antes temos que matar os homens que estão tomando conta do barco, o resto eu falo depois, agora vamos lá! - diz Scott. O trio caminha em direção ás caixas com as armas no bolso e encontram cinco pessoas do grupo de Santana. - O que estão fazendo aqui? Isso não é hora de vocês estarem aqui e se vocês querem trazerem frutas pra cá, porque vocês não estão com elas? - pergunta um dos homens. - Não interessa, oque importa é que vocês e Santana não mandam em nada por aqui! - diz Gabriel. Mesmo eles estarem com as armas no bolso, Gabriel, Scott e Patrick atiram neles rapidamente matando-os. Os três botam suas armas no bolso e correm do local dos tiros, pegando também as armas dos cinco homens. 20 minutos depois, eles chegam no local das caixas de frutas e se deparam com eles dormindo. - Será que alguém aqui está acordado? Qualquer vacilo que agente der eles podem dar tiros na gente, vamos checar pra ver isso! - diz Patrick.  - Sim, vamos! Fiquem todos quietos na hora de andarem, pois pode vir 10 pessoas de uma vez pra acabar com agente! - alerta Scott. Eles caminham pelo local para verem se pessoas estão lá. Depois, Scott diz - Bom pessoal, parece que ninguém está aqui, então vamos atirar neles agora e pegar algumas caixas de fruta, botar na carroça e agente se manda daqui! - Tá legal, agora vai! - diz Gabriel. Assim, eles apontam as armas neles e atiram em todos lá presentes. Inesperadamente, quatro homens aparecem e apontam as armas pra Scott, Patrick e Gabriel. - Seus filhos da mãe, olham oque vocês fizeram, oque estão fazendo aqui? - pergunta um desses homens. - Calma, não precisamos brigar, vamos ter uma conversa rápida pra gente explicar o que aconteceu! - diz Patrick. - Você quer uma conversa rápida depois de vocês assassinarem pessoas do grupo de Santana? - pergunta o homem. - Ele tem razão, podemos sentar e termos uma conversa rápida sobre oque fizermos! - diz Scott. - Vamos ter conversa nenhuma, vocês vão morrer, pensam que não sabemos que vocês mataram outros cinco dos nossos? - pergunta o homem. - Acho que é melhor Santana mesmo resolver isso com vocês, vai ser ainda mais doloroso e vocês vão aprenderem a não quererem ser babacas! Agora me deem as armas - pede ele. - Tá certo, vamos te dar! - diz Scott. Na hora em que Scott levanta a arma para dar a ele, Gabriel atira rapidamente em dois deles e um deles tentam dar um tiro em Gabriel, mas ele acaba se desviando dos tiros e Patrick logo dá um tiro no que tentou atirar em Gabriel e Scott aproveita e atira no que está na sua frente. Assim, os quatro acabam morrendo.


- Ótimo trabalho oque vocês dois fizeram, eu quase devolvei a arma pra eles, estão de parabéns - diz Scott. - Foi nada, eu e Patrick desde pequenos fomos ensinados a atirar, até porque nascemos na guerra e fomos obrigados - diz Gabriel. - Certo, agora vamos logo botar as frutas nas carroças e irmos direto para o barco! - diz Scott. Os três logo botam as frutas nas três carroças (para cada um carregar uma) e caminham até o barco. Depois de caminharem por alguns minutos, eles encontram uma casa de madeira, que foi tomada pela metade de homens do grupo de Santana. - Eles não dormem com as armas do lado, então dá pra entrarmos aqui pra atirarmos em todos eles! - diz Scott. - Acho que isso é uma doideira muito grande! Você acha mesmo que três pessoas vão conseguir matar 20 pessoas de uma vez só? - pergunta Patrick. - Se sermos rápidos sim, agente entra rápido nessa casa e começamos a atirar neles, a maioria não tem super poderes por ali, na verdade todos! - diz Scott. - Você por acaso tem? Porque eu e Gabriel não temos e como é que você sabe que ninguém lá possui? -pergunta Patrick. - Ouvi uma conversa de Santana com um de seus homens em que ele pede pra esse homem dizer pros outros que ninguém pode revelar que ninguém do grupo dele possui poderes - diz Scott. - Mas você tem? - pergunta Gabriel. - Não e por sorte Santana também não e só não chamei os outros pra esse plano por medo de que Santana descubra o plano por causa dos outros! Mas eu sei que vocês sabem lutarem e atirarem bem, por isso que chamei vocês! - diz Scott. - Eu acho que... Não vai dar certo! É melhor irmos para o barco, pelo menos poucos homens vão estar lá! - diz Patrick. - Patrick, presta atenção! Sabemos atirar, fomos treinados pra lutar pelo meu pai e então vamos entrar logo nessa casa e atirar em pessoas imundas agora! Nunca vamos deixar algo pra fazer depois oque podemos fazer agora, então vamos logo acabar com esses babacas! - diz Gabriel. - Se você não vier, nunca vamos acabar com eles por causa do seu medo! - diz Scott. - Tá legal, nós vamos sim, só estou um pouco nervoso, é a primeira vez em que eu assassino pessoas, vamos nessa! - diz Patrick. Assim, eles entram na casa e se deparam com um dos homens acordado. - Saem daqui agora seus imundos e inúteis! - grita o homem. Assim, Gabriel, Patrick e Scott começam a atirarem nos homens sem parar. - Socorro, nos deixem em paz, não iremos fazer nada com vocês! - grita um deles. Minutos depois, eles acabam matando todos eles. - Ótimo,  pessoal! Conseguimos matá-los! - diz Scott. Eles acabam ouvindo vozes sussurrando e barulhos de passos e saem da casa rapidamente e eles correm. - Temos que fugir, mais homens estão vindo e provavelmente estão todos armados! - diz Scott. Depois de começarem a correr, eles acabam ouvindo barulhos de tiros e vendo tiros voando pelo ar. - Chega, temos que enfrentar eles se não vai ficar pior pra gente! Vamos deixarmos de sermos papa-léguas pra gente quebrar eles! - diz Gabriel. Assim, os três param e se deparam com Santana segurando uma metralhadora com mais quatro homens. - E aí, Scott? Meus parabéns por você e seus amigos babacas acabarem com a porcaria da minha paciência! Eu destruí suas mãos, quase matei o teimoso de seu amiguinho Gabriel e agora você faz a questão de matar 33 homens de meu grupo pra acabar com a minha vida? Você pensa que é quem pra fazer isso seu canalha e marginal? - diz Santana. - Quem é você pra chamar o Scott de marginal? Você não é, né? Ah, você é uma ótima pessoa! - diz Gabriel.
- CALA A SUA BOCA AGORA SEU PESTE! EU TENHO UMA METRALHADORA NA SUA FRENTE SEU IDIOTA, EU POSSO TE MATAR AGORA A QUALQUER MOMENTO, OU VOCÊ TEM PROBLEMA DE VISÃO? - grita Santana furiosamente.


- Eu já passei por muita coisa nessa porcaria de guerra nesse planeta! Não vai ser nenhuma porcaria de metralhadora que vai me matar de um pro outro, venha pra cima de mim com qualquer arminha que a sua vida se perde por causa da sua fúria contra agente! - diz Gabriel. - Agora você já era, Gabriel! Você se desafiou na beira no poço e agora eu apenas lamento! - diz Santana. Depois, na hora em que Gabriel tenta dá um tiro na cabeça de Santana rapidamente, um tigre aparece e ataca um dos homens de Santana. Santana logo tenta dá um tiro nele e acaba não conseguindo e corre do tigre. Gabriel, Scott e Patrick tentam darem tiros nele e o tigre acaba dando uma patada em outro homem de Santana. O tigre avança encima de Gabriel e ele se desvia do tigre tentando dar um tiro nele, fracassando na tentativa. Patrick corre imediatamente pra longe e o tigre corre agora atrás de Scott e acaba conseguindo pegar ele. Gabriel dá um forte chute no tigre e ele levanta tentando avançar mais uma vez pra cima dele e Gabriel mais uma vez fracassa em tentar dar um tiro no tigre. O tigre agora fica com muito mais raiva e Patrick aparece de novo pra tentar ajudar Gabriel e Scott a matarem o tigre. O tigre acaba matando outros dois homens de Santana avançando pra cima deles e arrancando a cabeça deles. Scott, Gabriel e Patrick agora ficam juntos e tentam dar tiros neles diversas vezes, mas por um descuido de afastamento, Patrick se afasta deles e o tigre acaba correndo atrás dele e ele deixa sua arma cair. O tigre e o Patrick acabam se afastando de Gabriel e Scott e eles se assustam. - AI, NÃO! E AGORA? ELE VAI MATAR O PATRICK! TEMOS QUE CORRER, VAMOS! - grita Gabriel extremamente assustado. - Então tá, vamos! - diz Scott. Os dois correm desesperadamente para acharem Patrick e depois de vários minutos, não o acham. - Não pode ser, ele só pode estar morto! - diz Gabriel. - Agora resta saber como ele está, mas não vamos desistir, vamos continuar a correr! - diz Scott. - Eu não aguento mais correr, minhas pernas estão sangrando de tanto eu correr, chega, eu não posso mais, Scott! - diz Gabriel. - Droga, não podemos mais procurar ele, está quase na hora de todos acordarem, vamos pegar as carroças que agente deixou pra lá por causa do Santana e vamos pro barco imediatamente. Assim, Gabriel e Scott voltam para o local onde eles se depararam com Santana, pegam duas das carroças que eles pegaram antes e partem para o barco. - Você acha que seu primo pode ter sobrevivido ao ataque daquele tigre? - pergunta Scott enquanto eles caminham. - Talvez, fomos treinados pelo meu pai também a fugir de animais e Patrick consegue correr bastante, ainda mais que é bem difícil um homem fugir de um tigre, mas eu ainda tenho medo do que possa ter acontecido com ele! - diz Gabriel. - Ainda tem uma esperança de encontrarmos ele vivo e o nosso ataque aos outros homens vai ser ainda mais fácil com uma metralhadora potente que o Santana deixou cair! - diz Scott. - Pena que o Santana conseguiu fugir, acho melhor agente ir um pouco mais rápido, pois ele vai chamar todos os outros pra atacar agente! - diz Gabriel. Depois de alguns minutos caminhando, eles acabando vendo o tigre comendo uma pessoa. - PATRICK! - grita Gabriel. - NÃO PODE SER! - diz Scott. O tigre, depois de comer, sai do local mesmo avistando Gabriel e Scott, por estar com a barriga cheia. Gabriel chega perto do corpo e acaba reparando que o estado físico do corpo é o mesmo que o do Patrick e também os cabelos e partes do corpo.


- ADEUS, PATRICK! - lamenta Gabriel. - Eu sinto muito, Gabriel! Não era pra eu ter levado vocês pra essa doideira de matar os caras do Santana! Me perdoe! Por minha culpa o Patrick se foi! - diz Scott. - Olha só a cara toda rasgada por causa do miserável desse tigre! Ele tirou até a cara dele! - diz Gabriel. Gabriel fica aos prantos e extremamente frustado com o ocorrido, chegando até chorar um pouco. - Chega, temos que nos render de uma vez por todas, não vamos conseguir finalizar o plano com o Patrick morto, vamos ver oque o Santana vai fazer com a gente, eu não quero fazer com que você morra também, Gabriel! - diz Scott. - Nada disso! - diz Gabriel. - Não, Gabriel! Eu não quero que você morra por causa de mim! - diz Scott. - Eu não vou morrer, Scott! E não se culpe pela morte do meu primo, ele morreu por honra e tentando salvar agente! É sim uma doideira você ter feito plano pra apenas três pessoas matarem mais de cinquenta pessoas! Mas não significa que seja errado, amigo! Isso significa coragem e é isso que temos ter no resto de nossas vidas! Estamos em um mundo completamente devastado pela guerra e se termos que deixar de lutar, as coisas vão estar cada vez mais piores para o nosso lado e com isso seremos cada vez mais fracos! Agente vai conseguir derrotar esses filhos da mãe e eu passei por muita coisa em esses meus 14 anos de vida e nada, nada mesmo vai nos impedir de derrotar eles e me impedir de lutar contra esse mundo cruel e miserável! Agora vamos em frente acabar com aqueles miseráveis e caso um imprevisto ocorra, agente foge dessa ilha levando minha família! - diz Gabriel. - Você tem toda a razão, vamos lá! - diz Scott. Depois, eles chegam na praia onde tem o barco onde quatro pessoas tomam conta do barco. Os dois começam a atirarem sem parar nos quatro, mesmo estarem com as armas no bolso matam eles. Gabriel e Scott colocam as frutas dentro desse barco. - Agora vou te dizer a parte que eu não te falei do plano! - diz Scott. - Diga qual é! - pede Gabriel. - Vamos deixar o barco aqui e vamos começar a matar os homens do grupo de Santana sem parar quando eles chegarem na frente da gente! - diz Scott. - Mas e minha família? - pergunta Gabriel. - Se puder a gente pega ela no caminho e agente leva eles pro barco, mas é bem provável que se acharmos eles, eles possam ajudar a gente a matar e atirarmos nos outros! - diz Scott. Assim, mais homens aparecem e os dois atiram mais ainda e matam eles. Mais alguns aparecem desarmados e eles matam. Minutos depois, eles acham os pais, avó e a irmã pequena de Gabriel e Scott manda Claudia (mãe de Gabriel) correr para o barco e se esconder dentro dele e também pra caso mais homens de Santana aparecerem, ela atirar nele. Claudia e sua filha correm para o barco. - Não podemos carregar outras pessoas no barco, ainda mais por ele ser pequeno, mas podemos carregar vocês! - diz Scott. Assim, Gabriel, Scott, Cristiano (pai de Gabriel) e Lucimar (avó de Gabriel) correm e começam a atirarem em outros homens e um sobrevivente diz que um vulcão está prestes a entrar em erupção que está na ilha e pede para todos correrem de lá rapidamente. Os quatro correm rapidamente para o barco e inesperadamente, encontram Patrick vivo. - Patrick! Você está vivo! - comemora Gabriel. Patrick diz que conseguiu fugir do tigre subindo em uma arvore grande e que uma pessoa se deparou com o tigre perto dele e comeu essa pessoa, fazendo ele assim fugir do tigre pela distração da pessoa comida. Os cinco entram rapidamente no barco e outras pessoas que querem entrar nele, Scott acaba não deixando por não possuir espaço e peso pra todos, não tendo outra opção. Santana, que está mergulhando na água escondido, sobe rapidamente encima do barco aponta sua arma pra eles. - Vocês estão ferrados, eu vou matar vocês! VOU EXTERMINAR VOCÊS SEUS IDIOTAS! IRIAM ME DEIXAR NESSA PORCARIA DE ILHA QUE ESTÁ SENDO ACABADA POR LAVA DE VULCÃO! ADEUS A VOCÊS! - grita Santana. Gabriel logo pega a metralhadora e dá 5 tiros em Santana. - ACHOU MESMO QUE IRIA ME EXTERMINAR E TAMBÉM MINHA FAMÍLIA? ADEUS A VOCÊ, SANTANA! - diz Gabriel. Santana depois de segundos morre e Scott e Patrick jogam seu corpo na água. Minutos depois, a ilha é completamente devastada pela lava e as outras pessoas do grupo de Scott e de Santana morrem por causa da lava. - Bom, finalmente conseguimos! Nunca mais vamos deixar de lutar! - diz Scott. - Sim, Scott! Nunca vamos deixar mesmo! - diz Gabriel dentro do barco com sua família e Scott.



sábado, 3 de junho de 2017

Missões- Episódio 55: Ilha

Três meses depois da guerra do grupo de Rogério contra Paolo, em uma ilha que fica no Oceano Brenquio (um dos oceanos de Missions), uma bomba de 3 metros cai nessa ilha. Um grupo de pessoas que moram nessa ilha por motivo da guerra correm para verem oque aconteceu e com isso, veem duas pessoas mortas, que morreram por causa da bomba. - Oque foi isso? Quem matou essas pessoas? - pergunta um homem sobrevivente. - Agente tem que saber agora quem foi o assassino e não podemos ficar com assassinos dentro dessa ilha, vamos procurar quem é já! - diz Scott, o líder desse grupo de quarenta pessoas que moram na ilha. - Primeiro devemos procurar nossas armas, não podemos matar sem elas, ou também facas! - diz um homem. - Então vamos lá e agente procura o palerma assassino! - diz Scott. Assim, Scott e outras pessoas sobreviventes vão para suas casas de madeira, pegam as armas e voltam para o mesmo lugar onde as duas pessoas mortas estão. - Vamos todos ficarem juntos, assim menos mortes vão ter pra caso vários assassinos aparecerem! - diz Scott. Depois de alguns minutos, Scott e seu grupo checam se possuem pessoas no litoral da ilha. Mais uma bomba aparece caindo no litoral da ilha perto de Scott e seu grupo matando outra pessoa. - Seja lá quem for, nos deixem em paz por favor, não estamos aqui pra guerra e sim pra ajudar-nos uns aos outros! - grita Scott nervoso virado para o mar. Outra bomba aparece, agora com 5 metros de comprimento, mas matando nenhuma pessoa agora, mas quase acertando Scott, que desvia da bomba. - Prestem atenção, quando aparecerem homens querendo nos expulsar dessa ilha, fingem serem amigáveis e inocentes, pra depois eles não desconfiarem da gente, pra todos nós depois darmos um troco neles matando-os, entenderam? - diz Scott alertando todo o seu grupo. - E se eles quererem nos matar? - pergunta Gabriel, um sobrevivente de 14 anos que está com o seu pai Cristiano, sua mãe Claudia, sua vó Lucimar, sua irmã Maria Clara de 4 anos e seu primo Patrick de 18 anos. - Se eles fizerem isso, agente tenta matar todos eles, sei que poucos aqui não possuem poderes pra lutar pois quanto mais a pessoa se machuca, o poder vai mais embora, mas isso depende da força de vontade da pessoa pra usar seus poderes mas no caso das pessoas sem poderes, não podemos fazer nada! - diz Scott. - Espero que não seja uma quantidade enorme de pessoas, é um grande risco pra gente! - diz Gabriel para Patrick. - Espero que você esteja certo, mas pelo menos agente poderia ter chance de procurar e achar o resto da nossa família que provavelmente está perdida e não junta - diz Patrick. - Droga, não aparece ninguém nessa porcaria! Esses palermas estão de brincadeira com a nossa cara? Não é possível! - reclama Scott. - Calma, mantenha a calma, Scott! Se você reclamar e gritar desse jeito vai ter mais chance de atirarem outra bomba! - diz um dos homens do grupo. - Estou pouco me lixando com eles, eu quero que eles apareçam nessa porcaria logo ou agente é obrigado a atacar esses assassinos filhos da mãe - diz Scott nervoso. - Como você disse, devemos ser amigáveis com eles, mas você não está sendo! - diz um homem. - O problema é que os covardes não aparecem logo, estou achando que eles estão fazendo isso pelo divertimento deles! - exclama Scott. - É melhor você beber uma água logo e se deitar um pouquinho, assim você não vai fazer todo mundo morrer por causa de seu nervoso! - diz o homem que está te consolando. - Eu vou me deitar sim, mas quando eles aparecerem os meus esqueletos vão estar entre as areias! - diz Scott.


Na mesma hora em que ele tenta se deitar aparece um barco enorme com cinquenta pessoas dentro dele. - Quem diria, hein, Scott! - grita Santana, seu inimigo, que está dentro do barco. - Santana? - grita Scott surpreso por ver ele. - Sim, sou eu, você tá brincando de ser líder ou tá sendo um idiota na beira de uma ilha com animais selvagens prontos pra comer você e seu grupinho da creche? - debocha Santana. - Não, estou sendo um líder de verdade na beira de uma ilha pronto pra quebrar a sua cara! - diz Scott. Santana e seu grupo descem do barco e deixam ele parado na beira do mar. - Ainda temos uma tonelada de coisas pra acertar, meu querido! - diz Santana. - Cara, por favor, não vamos arrumar confusão, estamos aqui para sobrevivermos juntos e ajudar-nos uns aos outros, é melhor pararmos! - diz Gabriel. - Cala a sua boca, ou você quer que a bala da minha arma te beije, moleque? - diz Santana. - Você quer que eu calo? Deixe o Scott em paz agora, ele é uma ótima pessoa que está ajudando a gente sobreviver por um bom tempo, fica na sua! - diz Gabriel. Santana aponta a arma na cabeça de Gabriel deixando seus pais, sua vó e seu primo assustados, incluindo sua irmã. - Deixe meu filho em paz, ele tem razão, você deve ficar na sua, ele não tem nada a ver com isso! - diz Cristiano, seu pai. - Sinto muito, sua chamada está sendo encaminhada para caixa postal e será sujeito à cobrança após o sinal - debocha Santana. - Por favor, pelo bem de todos aqui, você vai abaixar essa arma, falar comigo oque você quer falar e depois iremos fazer qualquer coisa que vocês querem! - diz Scott. - Uau, Scott! Por exemplo oque, machão? - pergunta Santana. - Qualquer coisa que passar na sua cabeça! - diz Scott. - Tá legal, então eu posso fazer uma fogueira e jogar você e seu grupinho da creche no fogo até formar restos de alimentos pra gente, parceiro? - pergunta Santana. - Tudo menos isso, você pode fazer qualquer outra coisa ao invés de matar agente? - pergunta Scott. - Sim, pra vocês não morrerem, vocês vão servir alimentos pra gente, esquentar e fazer tudo oque agente pedir, se não, a primeira coisa que eu vou fazer é matar todo mundo aqui lentamente, começando pela cortagem dos bracos, depois das pernas... Mas se quiser ficar vivo, você vai ter que me deixar cortar o seu braço direito, se não outras pessoas vão ser as vítimas! - diz Santana. - Mas... cara por favor, o trato não foi esse! - grita Scott. - Hehehehe você é tão idiota, Scott! É oque eu mais gosto na pessoa pura que você é! O seu incrível jeito burro de ser é oque te faz uma boa pessoa, colega! - debocha Santana. Scott fica com raiva mas se controla pra não dar um soco na cara de Santana. - Tá legal, cara! Diz logo oque você quer de mim logo e agente se livra de confusão! - diz Scott. - Lembra daquela vez do início da guerra que estávamos com a sua namorada dentro de uma casa abandonada e fomos assaltados? Eles pegaram tudo da gente, mas porque quando agente tava dormindo horas depois do assalto, vocês dois acordaram e me deixaram pra trás? Vocês poderiam ter me matado por causa disso seu idiota, palerma e imbecil! Aliás, aquela sua namoradinha deve estar morta, não? Pois comemoro! - diz Santana. - Eu não sei onde ela está, nem se ela está viva ou não, mas ela sempre vai estar comigo, não tente comemorar, não estou nem aí! - diz Scott. - Me responda antes que eu bote sua mão no fogo, porque vocês fizeram isso comigo? - pergunta Santana. - Porque você é um mal caráter e nós dois fugimos pra evitar que você acabe com agente! - diz Scott. - Ótimo, Scott! Você concordando comigo ou não, você vai perder as suas duas mãos no fogo! Pessoal, montem uma fogueira e depois podem as mãos dele dentro! - diz Santana.


- Você não pode fazer isso com ele! Podem se afastando dele agora seus assassinos inúteis! Soltem agora! - exclama Gabriel. - Acho que você quer também ter suas mãos queimadas! - diz Santana. - Deixa ele, Gabriel! É melhor porque assim você não se dá mal! - diz Patrick, seu primo. - Não podemos deixar eles fazerem isso com o Scott, vocês vão deixar passar batido? Agente deve fazer alguma coisa! - diz Gabriel. - Gabriel, deixa pra lá isso, vai ser só isso mesmo! - diz Claudia, sua mãe. - Olha aqui, Santana, é melhor você... - Você oque? Tá me ameaçando, moleque? - interrompe Santana. - Gabriel, deixa pra lá, eu vou aguentar a dor! - diz Scott. - Ouviu? O Scott mandou você ficar quieto, atrevido! - diz Santana. Assim, Santana liga a fogueira. Uns homens seguram Scott e depois disso botam a mão dele no fogo. Scott grita de tanta dor. - Se gritar mais alto, eu coloco seu braço inteiro no fogo, deixa de ser insuportável! - reclama Santana. Todos do grupo de Scott ficam assustados com a mão de Scott queimando e Gabriel fica revoltado com a situação. Depois de minutos, a mão de Scott cai e ele fica com bastante dor. - E só um aviso, não molhe sua mão, quero que continue com sua dor! - diz Santana. - Vai ter uma hora que você vai se dar tanto mal que você vai chorar, tenha certeza! - diz Gabriel. - E você também, que em vez de ficar quieto, enche a minha cabeça! Na próxima vez que você querer ser grosseiro, algo muito pior vai vim pra você, muito pior que as mãos destruídas do Scott! Cuidado comigo! - diz Santana. - Deixa pra lá, é melhor você se controlar, cara! Você tem noção do que aquele cara é? Para com isso, cara! O Scott sabe se cuidar, fica tranquilo! - diz Patrick para Gabriel em uma casa de madeira. - Você tem razão, mas eu tenho super poder, eu posso quebrar a cara dele, é porque eu fico inconformado por isso, o cara pensa que pode mandar na gente, essa ilha é nossa e não deles! Mas eu vou tentar evitar responder ele, até porque ele me ameaçou! - diz Gabriel. - Não vai ficar só por isso, lembra do plano do Scott da gente fingir que está fraco, mas depois darmos a volta por cima? Siga o plano, depois ele dá um jeito no Santana e no grupo dele - diz Patrick. - Só que vamos fazer isso juntos, é claro - diz Gabriel. - Sim, nós vamos! - diz Patrick. Patrick caminha um pouco entre as árvores pra relaxar um pouco e acaba encontrando um braço de ferro usado pra quem não possui braço. Patrick vai para a casa de madeira do Scott e dá o braço de ferro pra ele. - Obrigado, agora corte a mão desse braço e coloque no do meu braço direito - pede Scott. Patrick corta e coloca a mão de ferro no braço de Scott. - Eu tenho um plano da gente se dar bem agora, me dê alguns gravetos pra eu fazer suposições do plano pra eu explicar oque vamos fazer - diz ele.