- O que o senhor irá fazer com essas pessoas? - pergunta um dos homens do exército de Cavaleiro da Morte, ao lado dele sendo o seu copiloto. - Vou prendê-las e vou torturá-las como eu sempre faço, você tem outra pergunta? - pergunta Cavaleiro. - Não, obrigado por responder! - diz o homem copiloto. - Não me pergunte mais nada, já que você disse que não possui mais uma pergunta! - diz Cavaleiro da Morte. - Na verdade eu tenho, eu pensei em outra! - afirma o homem. - Não pergunte, antes que eu te jogo dessa nave e peço a outro homem ser o meu copiloto! - diz Cavaleiro da Morte. - Mas é sobre um botão da nave que não está funcionando! - diz o homem. - Peça ao Lenys para ele ser o meu copiloto nessa viagem, você acabou de falhar comigo! - diz Cavaleiro da Morte. - Me perdoe, senhor! - diz o homem. - Não há perdão, você é um completo inútil que não sabe configurar botões em uma nave, você está fora do exército a partir de agora e cumprirá uma pena de uma década de cadeia! Ninguém deve falhar comigo, pois quem faz isso, paga muito caro como você irá pagar! - diz Cavaleiro da Morte. - Por favor, eu clamo por perdão, eu sei configurar botões em naves, eu só queria perguntar como eu posso concertar esse botão que está quebrado! - diz o homem extremamente assustado. - Você não sabe concertar um botão e por isso a sua pena aumentou em três anos! Se você implorar mais, eu coloco mais dois anos de pena pra você, estamos de acordo? - diz e pergunta Cavaleiro da Morte. - Sim, é claro que estamos, senhor! - diz o homem, estando decepcionado com sua situação. Rogério, estando ao lado de Scott, Leonardo e Gabriel que estão presos em correntes com ele no fundo da nave em uma sala fechada, fica quieto e chora aos horrores friamente e baixo pela perda de seus amigos, principalmente de Lara. - Eu sinto muito, muito mesmo! - afirma Gabriel, também chorando. - As coisas poderiam ser diferentes, mas tudo caiu, tudo se destruiu, a gente poderia não passar por isso, a gente não tinha que passar por isso! - diz Gabriel chorando estando extremamente triste com as perdas. - Gabriel, agora não é a hora certa de falar, esse não é o momento! - diz Scott calmamente enquanto chora ao extremo. Leonardo chora altamente e fica com depressão, temendo pela morte de seu irmão e de seus amigos não soltando nenhuma palavra, incluindo eles ao seu lado. Róguine fica paralisado e traumatizado enquanto chora estando ao lado de Patrick, Cristiano, Claudia, Lucimar e a menina pequena acorrentado em outra sala da nave com eles. - Eu não consigo acreditar que isso aconteceu, isso foi horrível! - lamenta Patrick chorando. - Não podemos ficar aqui, Róguine deve achar um jeito! - diz Cristiano horrorizado com a situação. - Não há um jeito! - afirma Róguine olhando para o chão com extremo trauma das perdas. - Você tem certeza? - pergunta Cristiano. - Sim, ela nunca foi tão forte! - afirma Róguine. - Será que ele vai voltar a machucar a gente? - pergunta Patrick. - Ele é capaz de qualquer coisa! - diz Róguine. - O que podemos fazer é lamentar e mais nada! - afirma Patrick. Cavaleiro da Morte chama outro homem para pilotar sua nave por ele estar exausto. Outro homem começa a pilotar e um outro substitui o homem anterior de copilotar a nave.
Cavaleiro da Morte entra na sala da nave onde Rogério, Leonardo, Gabriel e Scott estão. - Já vi que vocês não pararam de derrubar lágrimas! Prestem atenção, eu sei que eu acabei com a vida dos amigos de vocês, eu sei que isso está difícil de superar, mas vocês devem se acostumarem com isso, pois não adianta vocês arrumarem um jeito de fugir ou me matar, pois isso não vai acontecer! Eu vi a força que vocês têm e a habilidade grande de usar poderes e lutar, eu já vi que vocês não são qualquer pessoas! Mas ainda assim, não poderiam deter todos os meus homens e deterem a mim! Eu vou tratar vocês como se fossem pessoas qualquer, idiotas que pensam que podem deter a pessoa mais forte da galáxia que estão me olhando com caras de animais! Isso chega a ser cômico pra mim, continuem me olhando desse jeito que risadas se soltarão de mim! - diz Cavaleiro da Morte. - Você fez aquilo pra nada! - diz Scott. - Você quer saber de uma coisa? Você tem toda a razão! Eu fiz aquilo pela minha vontade e não pela necessidade! Vamos lá, se animem, vamos conversar um pouco, vamos bater um papo, parem de olhar para o chão como se não houvesse nada para fazer! Seria ruim nós não conversarmos juntos, nós acabamos de nos conhecer! Eu sei que eu fiz algo que vocês não gostaram, mas vocês poderiam me ajudar pra algo, talvez serem meus parceiros pra algum trabalho! Melhor do que ficarem na cadeia, vocês não acham? - diz Cavaleiro da Morte. - É sério? - pergunta Gabriel. - Não! Vocês acreditaram, não é? Bom, eu vou ter que sair daqui, talvez eu esteja atrapalhando o luto medíocre de vocês! Aliás, você está com uma cara horrível e ridícula, Rogério! Eu não quero essa postura perto de mim, comigo se deve ter respeito! Tire essa cara de bravo e adote uma boa postura agora mesmo! - pede Cavaleiro da Morte. Rogério não muda sua expressão desobedecendo-o. - Uau! Você é realmente corajoso em fazer isso, parabéns e muitas palmas pra você, Rogério! Você é o exemplo de um homem de coragem, mas na minha frente toda coragem tem um preço! - diz Cavaleiro da Morte. Cavaleiro pega seu machado e encosta na testa de Gabriel. - Vai adotar uma boa postura ou eu vou ter que fazer algo extremo com o garoto? Se decide, Rogério! A escolha é toda sua! - diz Cavaleiro da Morte. - Calma! Está tudo bem, a minha postura vai ser melhorada agora! - diz rapidamente Rogério. - É isso o que deve ser feito, mas lembra quando eu disse que isso teria um preço? - pergunta Cavaleiro. Cavaleiro da Morte bate com seu machado no braço esquerdo de Scott fazendo ele sangrar. - O recado já está dado, só basta cumprir! - diz Cavaleiro. Cavaleiro da Morte sai da sala de onde eles estão e vai para sua sala individual. - O sangramento vai parar em segundos! - diz Scott. Uma hora depois, a nave sai completamente do planeta Missions e chega ao espaço. Rogério abre a cortina da janela da sala onde ele está na nave e vê que está no espaço sideral. Todos da sala junto com Rogério vêem o espaço e ficam surpresos. - Nós estamos no espaço, mas fomos capturados e perdemos nossos amigos! - diz Gabriel. Quarenta minutos depois, aparece uma superfície plana de setenta metros de comprimento que possui um vidro redondo encima que é um posto de combustível de naves no espaço. A porta de vidro do posto se abre e fecha para a nave entrar em outra porta de vidro para ter acesso ao posto. Através disso, a nave entra no posto de combustível de naves e pousa. Um homem começa a colocar o combustível na nave. Após dez minutos, a nave fica com o limite de combustível e sai do posto pelas duas portas que o posto possui, continuando a navegar no espaço para ir ao planeta Saumurto.
Na sala da nave onde Patrick, Róguine e Cristiano estão, Patrick pergunta se pode falar algo. - Fale se quiser! - afirma Róguine. - Quando eu tinha nove anos, eu era uma criança saudável e nessa época Missions estava em guerra! Eu vivia em um campo com minha mãe, Gabriel, Cristiano e elas! Esse campo que a gente vivia era longe de tudo e de qualquer cidade, poucas pessoas viviam por lá e a gente ficava em algumas casas, era o lugar certo pra se esconder daquela guerra! Um dia a minha mãe foi caçar animais pra nossa alimentação e foi esse o último dia que eu vi a minha mãe, ela se chamava Dalva! Depois de várias horas dela não voltar mais, eu comecei a procurar ela junto com todas as pessoas que viviam perto de mim! Nós chegamos a procurar ela por semanas e não conseguíamos achá-la nunca! Eu tentei ir a todos os lugares possíveis, eu fiquei na verdade meses procurando ela e ela não deu as caras! Eu fiz uma grande viagem em busca dela com Cristiano até ter um momento que eu desisti disso e tomei conclusão que minha mãe não estava viva mesmo! Eu não sei o que aconteceu com ela e eu não tive oportunidade de ao menos me despedir dela! Aquilo foi um choque pra mim, eu fiquei com muita tristeza durante muito tempo! Eu nunca mais fui a mesma pessoa e eu tinha apenas nove anos! Não existe algo pior que perder a pessoa mais próxima de você que é uma mãe aos nove anos de idade! Eu me tornei uma pessoa mais forte, mas aquilo ainda me deixa triste e traumatizado até hoje! Eu andei por muitos quilômetros em busca dela! Ainda é um mistério o que aconteceu com ela, mas eu sei que eu nunca vou me esquecer dela, nunca mesmo! Isso aconteceu comigo, mas o que eu tinha que fazer é seguir em frente e ficar cada vez mais forte, porque em um planeta devastado pela guerra como aquele, eu tive que tirar a minha fraqueza se eu quisesse sobreviver! - diz Patrick. - Eu entendo pelo o que você passou, eu passei por momentos assim, como agora! - diz Róguine com seus olhos cheios de lágrimas. - Devemos ficar calmos, o que aconteceu foi muito ruim, mas devemos ter esperança pra a gente superar isso! - diz Patrick. - Não, Patrick! Lara se foi e ela era a esperança, ela poderia derrotar o Cavaleiro da Morte e seis do nosso grupo morreram! Estamos presos e fracos e eu odeio dizer isso, mas... A esperança está morta! - afirma Róguine. - Isso não é possível! - diz Patrick. - É um controlador que está dizendo isso na sua frente, pare de falar agora, eu te peço isso! - pede Róguine. - Tudo bem, desculpe! - diz Patrick. Bastante tempo se passa e horas depois, a nave chega perto dos Vigiadores, que são satélites que ficam perto de planetas servidos para filmarem o que entram e o que saem dos planetas. Câmeras ficam dentro desses satélites para filmarem vinte e quatro horas por dia. Atravessando os Vigiadores que servem para fazer essa função para o planeta Saumurto, a nave chega de frente ao planeta, prestes a entrar nele. Cavaleiro da Morte sai de sua sala individual e senta na parte da nave em que está um dos homens dele pilotando, atrás da cadeira dele. - Senhor Morte, onde nós vamos pousar? - pergunta o homem que está pilotando. - Vamos pousar na cadeia de Simifeld, é lá em que vamos prender essas pessoas, depois nós vamos pra base! - diz Cavaleiro da Morte. - As dúvidas acabaram, senhor! Obrigado! - diz o homem. Depois, a nave entra na atmosfera de Saumurto finalmente entrando no planeta. Passam-se duas horas que a nave entrou no planeta e ela se prepara para aterrissar. - Vamos chegar agora! Vai acontecer a nossa cadeia! - diz Gabriel. - Vai acontecer o nosso destino! Nós tentamos, agora é só lamentar! - diz Scott. Rogério e Leonardo ficam calados por causa de muita tristeza. - Não tem mais nada que possamos fazer, nossa luta termina aqui! - diz Scott.
Cavaleiro da Morte entra na sala da nave onde Rogério, Leonardo, Gabriel e Scott estão. - Já vi que vocês não pararam de derrubar lágrimas! Prestem atenção, eu sei que eu acabei com a vida dos amigos de vocês, eu sei que isso está difícil de superar, mas vocês devem se acostumarem com isso, pois não adianta vocês arrumarem um jeito de fugir ou me matar, pois isso não vai acontecer! Eu vi a força que vocês têm e a habilidade grande de usar poderes e lutar, eu já vi que vocês não são qualquer pessoas! Mas ainda assim, não poderiam deter todos os meus homens e deterem a mim! Eu vou tratar vocês como se fossem pessoas qualquer, idiotas que pensam que podem deter a pessoa mais forte da galáxia que estão me olhando com caras de animais! Isso chega a ser cômico pra mim, continuem me olhando desse jeito que risadas se soltarão de mim! - diz Cavaleiro da Morte. - Você fez aquilo pra nada! - diz Scott. - Você quer saber de uma coisa? Você tem toda a razão! Eu fiz aquilo pela minha vontade e não pela necessidade! Vamos lá, se animem, vamos conversar um pouco, vamos bater um papo, parem de olhar para o chão como se não houvesse nada para fazer! Seria ruim nós não conversarmos juntos, nós acabamos de nos conhecer! Eu sei que eu fiz algo que vocês não gostaram, mas vocês poderiam me ajudar pra algo, talvez serem meus parceiros pra algum trabalho! Melhor do que ficarem na cadeia, vocês não acham? - diz Cavaleiro da Morte. - É sério? - pergunta Gabriel. - Não! Vocês acreditaram, não é? Bom, eu vou ter que sair daqui, talvez eu esteja atrapalhando o luto medíocre de vocês! Aliás, você está com uma cara horrível e ridícula, Rogério! Eu não quero essa postura perto de mim, comigo se deve ter respeito! Tire essa cara de bravo e adote uma boa postura agora mesmo! - pede Cavaleiro da Morte. Rogério não muda sua expressão desobedecendo-o. - Uau! Você é realmente corajoso em fazer isso, parabéns e muitas palmas pra você, Rogério! Você é o exemplo de um homem de coragem, mas na minha frente toda coragem tem um preço! - diz Cavaleiro da Morte. Cavaleiro pega seu machado e encosta na testa de Gabriel. - Vai adotar uma boa postura ou eu vou ter que fazer algo extremo com o garoto? Se decide, Rogério! A escolha é toda sua! - diz Cavaleiro da Morte. - Calma! Está tudo bem, a minha postura vai ser melhorada agora! - diz rapidamente Rogério. - É isso o que deve ser feito, mas lembra quando eu disse que isso teria um preço? - pergunta Cavaleiro. Cavaleiro da Morte bate com seu machado no braço esquerdo de Scott fazendo ele sangrar. - O recado já está dado, só basta cumprir! - diz Cavaleiro. Cavaleiro da Morte sai da sala de onde eles estão e vai para sua sala individual. - O sangramento vai parar em segundos! - diz Scott. Uma hora depois, a nave sai completamente do planeta Missions e chega ao espaço. Rogério abre a cortina da janela da sala onde ele está na nave e vê que está no espaço sideral. Todos da sala junto com Rogério vêem o espaço e ficam surpresos. - Nós estamos no espaço, mas fomos capturados e perdemos nossos amigos! - diz Gabriel. Quarenta minutos depois, aparece uma superfície plana de setenta metros de comprimento que possui um vidro redondo encima que é um posto de combustível de naves no espaço. A porta de vidro do posto se abre e fecha para a nave entrar em outra porta de vidro para ter acesso ao posto. Através disso, a nave entra no posto de combustível de naves e pousa. Um homem começa a colocar o combustível na nave. Após dez minutos, a nave fica com o limite de combustível e sai do posto pelas duas portas que o posto possui, continuando a navegar no espaço para ir ao planeta Saumurto.
Na sala da nave onde Patrick, Róguine e Cristiano estão, Patrick pergunta se pode falar algo. - Fale se quiser! - afirma Róguine. - Quando eu tinha nove anos, eu era uma criança saudável e nessa época Missions estava em guerra! Eu vivia em um campo com minha mãe, Gabriel, Cristiano e elas! Esse campo que a gente vivia era longe de tudo e de qualquer cidade, poucas pessoas viviam por lá e a gente ficava em algumas casas, era o lugar certo pra se esconder daquela guerra! Um dia a minha mãe foi caçar animais pra nossa alimentação e foi esse o último dia que eu vi a minha mãe, ela se chamava Dalva! Depois de várias horas dela não voltar mais, eu comecei a procurar ela junto com todas as pessoas que viviam perto de mim! Nós chegamos a procurar ela por semanas e não conseguíamos achá-la nunca! Eu tentei ir a todos os lugares possíveis, eu fiquei na verdade meses procurando ela e ela não deu as caras! Eu fiz uma grande viagem em busca dela com Cristiano até ter um momento que eu desisti disso e tomei conclusão que minha mãe não estava viva mesmo! Eu não sei o que aconteceu com ela e eu não tive oportunidade de ao menos me despedir dela! Aquilo foi um choque pra mim, eu fiquei com muita tristeza durante muito tempo! Eu nunca mais fui a mesma pessoa e eu tinha apenas nove anos! Não existe algo pior que perder a pessoa mais próxima de você que é uma mãe aos nove anos de idade! Eu me tornei uma pessoa mais forte, mas aquilo ainda me deixa triste e traumatizado até hoje! Eu andei por muitos quilômetros em busca dela! Ainda é um mistério o que aconteceu com ela, mas eu sei que eu nunca vou me esquecer dela, nunca mesmo! Isso aconteceu comigo, mas o que eu tinha que fazer é seguir em frente e ficar cada vez mais forte, porque em um planeta devastado pela guerra como aquele, eu tive que tirar a minha fraqueza se eu quisesse sobreviver! - diz Patrick. - Eu entendo pelo o que você passou, eu passei por momentos assim, como agora! - diz Róguine com seus olhos cheios de lágrimas. - Devemos ficar calmos, o que aconteceu foi muito ruim, mas devemos ter esperança pra a gente superar isso! - diz Patrick. - Não, Patrick! Lara se foi e ela era a esperança, ela poderia derrotar o Cavaleiro da Morte e seis do nosso grupo morreram! Estamos presos e fracos e eu odeio dizer isso, mas... A esperança está morta! - afirma Róguine. - Isso não é possível! - diz Patrick. - É um controlador que está dizendo isso na sua frente, pare de falar agora, eu te peço isso! - pede Róguine. - Tudo bem, desculpe! - diz Patrick. Bastante tempo se passa e horas depois, a nave chega perto dos Vigiadores, que são satélites que ficam perto de planetas servidos para filmarem o que entram e o que saem dos planetas. Câmeras ficam dentro desses satélites para filmarem vinte e quatro horas por dia. Atravessando os Vigiadores que servem para fazer essa função para o planeta Saumurto, a nave chega de frente ao planeta, prestes a entrar nele. Cavaleiro da Morte sai de sua sala individual e senta na parte da nave em que está um dos homens dele pilotando, atrás da cadeira dele. - Senhor Morte, onde nós vamos pousar? - pergunta o homem que está pilotando. - Vamos pousar na cadeia de Simifeld, é lá em que vamos prender essas pessoas, depois nós vamos pra base! - diz Cavaleiro da Morte. - As dúvidas acabaram, senhor! Obrigado! - diz o homem. Depois, a nave entra na atmosfera de Saumurto finalmente entrando no planeta. Passam-se duas horas que a nave entrou no planeta e ela se prepara para aterrissar. - Vamos chegar agora! Vai acontecer a nossa cadeia! - diz Gabriel. - Vai acontecer o nosso destino! Nós tentamos, agora é só lamentar! - diz Scott. Rogério e Leonardo ficam calados por causa de muita tristeza. - Não tem mais nada que possamos fazer, nossa luta termina aqui! - diz Scott.
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