Rogério fica muito surpreso ao ver Wind e anda devagar para continuar procurando maçãs. Mas, Rogério tropeça em uma pedra, cai e se machuca um pouco. - O que foi isso? - pergunta Wind aos enfermeiros. - Alguém deve estar aqui! - diz um dos enfermeiros. - Alguém no meio do nada? Vamos ver o que está acontecendo! - diz Wind. Wind e os enfermeiros voltam para trás e procuram a pessoa que fez o barulho. Rogério, caído no chão, ouve barulhos de passos e logo depois disso corre rapidamente para longe. Mas, Wind o avista correndo, sem o reconhecer e atira três vezes em Rogério, fazendo ele cair. - Agora você não vai mais escapar, sinto muito! - diz Wind. Ao ver a cara de Rogério caído no chão, o reconhece. - Rogério! Nossa, mas que grande surpresa! Pensei que você já estava com seus amiguinhos morrendo e passando fome! Oh, desculpe, eu exagerei! - diz Wind sendo sarcástico. - Onde você estava? - pergunta Rogério. - Eu que te pergunto, está sem lugar onde morar tranquilo além de mim! Fico bastante surpreso que te encontrei, mas esse encontro não deve ser bom para você! - diz Wind. Rogério se levanta lentamente e logo dá um forte soco em Wind. Wind revida com um forte soco na bariga e um dos enfermeiros atiram duas vezes em Rogério. Rogério logo tenta revidar, mas um dos enfermeiros pega uma máquina pequena de choque, coloca o choque em Rogério e ele desmaia. - Não se preocupem, isso vai ser bastante divertido! - diz Wind. - Por que? - pergunta um dos enfermeiros. - Porque ele vai me conhecer e nos conhecer novamente! - diz Wind. Depois, Rogério acorda preso em uma cela em uma casa sozinho. - Me tirem daqui agora! Podemos acertar as contas, mas me tirem daqui! - grita Rogério. Rogério tenta quebrar a grade da cela, mas não consegue por ser extremamente dura. - Mas que merda! Algum infeliz apareça aqui logo! Eu quero uma explicação! - grita Rogério. Wind acaba aparecendo em frente a cela. - Está se divertindo muito? Olha, eu poderia te matar agora mesmo, mas por enquanto eu irei fazer umas coisinhas divertidas aqui! - diz Wind. - Que coisinhas divertidas? - pergunta Rogério. - Você vai saber agora, Roger! - diz Wind. - Olhe, eu sei que eu destruí seu hospital com meu grupo, mas quero que entenda, podemos fazer um acordo! - diz Rogério. - Que acordo é esse? Você mata com seus amiguinhos centenas do meu pessoal e você acha que um acordo deve ser feito? Roger, eu não sou tão bobo assim! - diz Wind. - E você é culpado por minha esposa ter morrido, pela Renata ter morrido, pelo lar de mim e de meu grupo ser destruído e por você ter matado exatamente todos do grupo do castelo, tirando os meus amigos! Eu tive mais prejuízo que você e por você ter mexido comigo e com o meu grupo, destruímos seu hospital e seu quartel, onde você sendo covarde transformava pessoas naqueles bichos nojentos! - diz Rogério. - Estamos em uma humanidade perdida, meu amigo! Eu precisava fazer aquilo, se eu não fizesse, qualquer hora iria dar merda pro meu lado! - diz Wind. - Foi uma tentativa covarde de querer se defender do Cavaleiro da Morte, qual a relação que você tem com ele? - pergunta Rogério. - Não vou te falar, aliás, eu quero te perguntar uma coisa, se você não falar, eu vou cortar as suas pernas e arrancar a`sua cabeça em um instante! Onde você e seu grupo fica? - pergunta Wind. - Estamos perdidos nessa floresta tentando sobreviver com frutas apenas e água suja, estamos morrendo, Wind! - diz Rogério. - Acho que não, quem te deu esse relógio? Eu não me lembro de ter visto essa coisa nunca em você! - diz Wind.
Rogério se lembra de quando August deu o seu relógio. - Talvez você não tenha prestado atenção, esse relógio sempre andou comigo, não tente convencer a você mesmo que eu estou em um lugar seguro! - diz Rogério. Wind e os enfermeiros deem choque nele com a máquina de choque fazendo ele desmaiar mais uma vez. Rogério acorda na cela preso em uma corrente muito forte e difícil de se sair. - Me impressiono com sua coragem, Rogério! Acho que você não vai ter mais escolha! - diz Wind. Wind enforca Rogério com a corrente e ele fica sem ar. - Uau, Rogério! Olhe, eu queria ser razoável com você, mas você não deixou! Vai ter que me contar agora mesmo onde você agora! - diz Wind. - Você está tentando ser como você quer que seja, mas não consegue, idiota! - diz Rogério. Wind para de enforcar Rogério e dá dois fortes socos em sua cara, fazendo seu rosto sangrar e bota sua mão no queixo de Rogério. - Acho que já é o suficiente pra você me contar onde você vive, não é? - diz Wind. - Por favor, o meu grupo tem criança, se quiser com que você e seus enfermeiros vivem, me deixe em paz, me deixe sair, não vamos fazer nada com vocês! Eu só te peço isso! - diz Rogério. - Não tente me convencer, a situação vai piorar pra você, só vou avisando! - diz Wind. - Tudo bem, tudo bem! Eu vou contar! Ontem eu e meu grupo encontramos uma comunidade, que é segura e que possui grandes muros de proteção, dentro dessa comunidade tem reservatório de água, casas, muitas pessoas, até lugar pra comer tem, lá tem produção de alimentos também, espero que seja o suficiente pra você! - diz Rogério. - Bom, apesar de ser difícil, dá para acreditar, pois você está limpo e bem arrumado e inclusive, essa roupa você nunca usou antes! Mas onde fica essa comunidade? - pergunta Wind. - Fica a poucos metros daqui, não fica longe, talvez, dependendo de onde eu esteja! - diz Rogério. - Você está a dois quilômetros de onde você desmaiou, mas quero saber como eu vou chegar lá! - diz Wind. - Quando chegar no lugar onde eu desmaiei, apenas vá reto caminhando e você vai encontrar! - diz Rogério. - Eles aceitam qualquer pessoa ir para lá? - pergunta Wind. - Você sendo um assassino ou não, eles aceitam, não se preocupe! - diz Rogério. - Vou pensar no que eu vou fazer, mas pode ter certeza, você vai morrer, eu mesmo vou te matar com minhas próprias mãos! - diz Wind. No dia seguinte, todos do grupo acordam na casa. Lara procura Rogério na casa e não acha. Pessoal, acordem, o meu pai não está aqui! - diz Lara. Todos acabam acordando na hora. - Como assim ele não voltou? Com certeza deve ter voltado, ele não ficaria na floresta até agora! - diz Robert. - Fiquem calmos, ele deve estar trabalhando ou algo assim, obviamente ele não está na floresta! - diz Leonardo. Todos eles saem da casa para irem ao refeitório. Ao chegarem lá, August pergunta onde está Rogério. - Como assim? Ele deve estar trabalhando aqui mesmo! - diz Natalie. - Não, claro que não! O meu porteiro Harrison não viu o Rogério vindo para cá, ele esperou a madrugada toda pra ele chegar, mas ele não veio! - diz August. - A gente tem que procurar ele agora, ele não deve estar muito longe! - diz Lara. - Não seria melhor vocês comerem primeiro o café da manhã? - pergunta August. - É claro que não, não vamos ficarmos parados, a gente tem procurar ele! Não vamos relaxar até a gente encontrar ele! - diz Tomas. - Alguma coisa deve ter acontecido com ele, vamos logo procurar ele! - diz Alberto. - Bom, então tudo bem, espero que encontrem ele, é bom que tomem cuidado também, vocês devem tomar bastante! - diz August.
- Eu não posso ir, estou com uma forte dor na coluna e eu mal posso andar! - diz Melisse. - Eu vou ficar aqui mesmo pra ajudar a Melisse e o médico, junto com o Cristiano! - diz Scott. Assim, Lara, Leonardo, Tomas, Robert, Alberto, Natalie, Gabriel e Róguine saem da comunidade para procurarem Rogério. Dentro da atual casa de Wind, Rogério, que está dentro da cela preso com a corrente, pede comida a Wind. - Vai ficar com fome, aliás, eu e meus enfermeiros vamos visitar essa comunidade que você me falou, está bom? - diz Wind. - O que vocês vão fazer lá? - pergunta Rogério. - Isso não importa, você vai morrer sem saber o que eu vou fazer! - diz Wind. - Diga agora! - pede Rogério. Wind o ignora e sai de frente da cela, fechando a porta do quarto em que está a cela. - Vamos agora pegar o nosso tanque e vamos para a comunidade que eu falei para vocês, vamos ameaçar a destruir aquela comunidade se não deixarem a gente morar lá e matar o pessoal do grupo de Rogério! - diz Wind. - Bom, vamos lá então! - diz um dos enfermeiros. - Acho que não era uma boa ideia a gente ter matado todos os outros enfermeiros pra gente se alimentar deles, nós não somos canibais! - diz um dos enfermeiros. - Já que você diz que não somos canibais, é melhor você sair perto de nós então, eu quis fazer isso para nos salvar e inclusive você, idiota! - diz Wind. - Eu acho que é melhor e gente se separar! - diz Tomas. - Claro que não, a gente tem que ficar junto, se alguém atacar a gente ou algo do tipo, não seria inteligente a gente ficar separado! - diz Leonardo. - Eu tô muito preocupada, não imagino o que pode ter acontecido com ele! - diz Lara. - Fique calma, tá legal? A gente vai encontrar o seu pai, ele é forte, pode superar qualquer coisa! - diz Alberto. Lara o abraça fortemente. Wind e seus enfermeiros pegam o tanque, Wind sobe em cima e eles caminham em rumo a comunidade. Na comunidade em frente ao reservatório, August vê que sua esposa Ellie está de mal olhar. - O que aconteceu? Por que está com essa cara? - pergunta August. - Eu acho que foi muito idiota da sua parte você ter confiado tanto assim neles! - diz Ellie. - Como assim? A floresta é perigosa, pode até ter animais nela ou o Rogério deve ter sofrido um acidente! - diz August. - É sério mesmo, August? É sério que você confiou em Rogério dele ir pegar algumas maçãs na floresta? Você confiou mesmo nos amigos dele procurar ele? - pergunta Ellie. - Qual é o problema disso, Ellie? Por que está tão preocupada com eles? Eles são boas pessoas, não se deixe levar por um medo tão idiota como esse! - diz August. - Não é questão de medo, é questão de prevenção daqueles estranhos fazerem alguma coisa com a gente, ou chamar outras pessoas para vierem pra cá pra acabar com a gente! Eu nunca pensei que você iria ser tão inocente a esse ponto! Não só inocente, mas tapado também! - diz Ellie. - Se você não quis conhecer eles, o problema é seu, Ellie! Não me perturbe, pare de ficar tão preocupada com eles, eles são boas pessoas e você vai ver que nada vai acontecer, porque eu sei, eu vi que eles são legais, mas você não viu, eles não fizeram nada ainda, então nem devem fazer, porque eu conheço bem eles e você não! - diz August. - Tudo bem, você venceu, mas quando alguma coisa acontecer, a culpa vai ser de você por não ter me ouvido, se eu tomasse conta daqui, eu iria expulsar eles logo! - diz Ellie. Depois de minutos caminhando na floresta, eles encontram um grande caminhão. Wind, em cima de seu tanque, com um binóculos, avista Leonardo e os outros observando o caminhão. - É uma boa hora pra matar eles! Pessoal, as pessoas do grupo de Rogério estão na nossa frente! Vou atirar com esse tanque em cima de todos eles e vou matar todos eles, e depois a gente mata Rogério naquela casa e a gente toma a comunidade a força! - diz Wind. Nisso, Leonardo avista o tanque de longe. - Pessoal, entrem logo nesse caminhão, tem homens perto daquele tanque, se a gente não sair com esse caminhão, talvez eles possam nos matar! Não podemos confiar! - diz Leonardo desesperadamente.
Rogério se lembra de quando August deu o seu relógio. - Talvez você não tenha prestado atenção, esse relógio sempre andou comigo, não tente convencer a você mesmo que eu estou em um lugar seguro! - diz Rogério. Wind e os enfermeiros deem choque nele com a máquina de choque fazendo ele desmaiar mais uma vez. Rogério acorda na cela preso em uma corrente muito forte e difícil de se sair. - Me impressiono com sua coragem, Rogério! Acho que você não vai ter mais escolha! - diz Wind. Wind enforca Rogério com a corrente e ele fica sem ar. - Uau, Rogério! Olhe, eu queria ser razoável com você, mas você não deixou! Vai ter que me contar agora mesmo onde você agora! - diz Wind. - Você está tentando ser como você quer que seja, mas não consegue, idiota! - diz Rogério. Wind para de enforcar Rogério e dá dois fortes socos em sua cara, fazendo seu rosto sangrar e bota sua mão no queixo de Rogério. - Acho que já é o suficiente pra você me contar onde você vive, não é? - diz Wind. - Por favor, o meu grupo tem criança, se quiser com que você e seus enfermeiros vivem, me deixe em paz, me deixe sair, não vamos fazer nada com vocês! Eu só te peço isso! - diz Rogério. - Não tente me convencer, a situação vai piorar pra você, só vou avisando! - diz Wind. - Tudo bem, tudo bem! Eu vou contar! Ontem eu e meu grupo encontramos uma comunidade, que é segura e que possui grandes muros de proteção, dentro dessa comunidade tem reservatório de água, casas, muitas pessoas, até lugar pra comer tem, lá tem produção de alimentos também, espero que seja o suficiente pra você! - diz Rogério. - Bom, apesar de ser difícil, dá para acreditar, pois você está limpo e bem arrumado e inclusive, essa roupa você nunca usou antes! Mas onde fica essa comunidade? - pergunta Wind. - Fica a poucos metros daqui, não fica longe, talvez, dependendo de onde eu esteja! - diz Rogério. - Você está a dois quilômetros de onde você desmaiou, mas quero saber como eu vou chegar lá! - diz Wind. - Quando chegar no lugar onde eu desmaiei, apenas vá reto caminhando e você vai encontrar! - diz Rogério. - Eles aceitam qualquer pessoa ir para lá? - pergunta Wind. - Você sendo um assassino ou não, eles aceitam, não se preocupe! - diz Rogério. - Vou pensar no que eu vou fazer, mas pode ter certeza, você vai morrer, eu mesmo vou te matar com minhas próprias mãos! - diz Wind. No dia seguinte, todos do grupo acordam na casa. Lara procura Rogério na casa e não acha. Pessoal, acordem, o meu pai não está aqui! - diz Lara. Todos acabam acordando na hora. - Como assim ele não voltou? Com certeza deve ter voltado, ele não ficaria na floresta até agora! - diz Robert. - Fiquem calmos, ele deve estar trabalhando ou algo assim, obviamente ele não está na floresta! - diz Leonardo. Todos eles saem da casa para irem ao refeitório. Ao chegarem lá, August pergunta onde está Rogério. - Como assim? Ele deve estar trabalhando aqui mesmo! - diz Natalie. - Não, claro que não! O meu porteiro Harrison não viu o Rogério vindo para cá, ele esperou a madrugada toda pra ele chegar, mas ele não veio! - diz August. - A gente tem que procurar ele agora, ele não deve estar muito longe! - diz Lara. - Não seria melhor vocês comerem primeiro o café da manhã? - pergunta August. - É claro que não, não vamos ficarmos parados, a gente tem procurar ele! Não vamos relaxar até a gente encontrar ele! - diz Tomas. - Alguma coisa deve ter acontecido com ele, vamos logo procurar ele! - diz Alberto. - Bom, então tudo bem, espero que encontrem ele, é bom que tomem cuidado também, vocês devem tomar bastante! - diz August.
- Eu não posso ir, estou com uma forte dor na coluna e eu mal posso andar! - diz Melisse. - Eu vou ficar aqui mesmo pra ajudar a Melisse e o médico, junto com o Cristiano! - diz Scott. Assim, Lara, Leonardo, Tomas, Robert, Alberto, Natalie, Gabriel e Róguine saem da comunidade para procurarem Rogério. Dentro da atual casa de Wind, Rogério, que está dentro da cela preso com a corrente, pede comida a Wind. - Vai ficar com fome, aliás, eu e meus enfermeiros vamos visitar essa comunidade que você me falou, está bom? - diz Wind. - O que vocês vão fazer lá? - pergunta Rogério. - Isso não importa, você vai morrer sem saber o que eu vou fazer! - diz Wind. - Diga agora! - pede Rogério. Wind o ignora e sai de frente da cela, fechando a porta do quarto em que está a cela. - Vamos agora pegar o nosso tanque e vamos para a comunidade que eu falei para vocês, vamos ameaçar a destruir aquela comunidade se não deixarem a gente morar lá e matar o pessoal do grupo de Rogério! - diz Wind. - Bom, vamos lá então! - diz um dos enfermeiros. - Acho que não era uma boa ideia a gente ter matado todos os outros enfermeiros pra gente se alimentar deles, nós não somos canibais! - diz um dos enfermeiros. - Já que você diz que não somos canibais, é melhor você sair perto de nós então, eu quis fazer isso para nos salvar e inclusive você, idiota! - diz Wind. - Eu acho que é melhor e gente se separar! - diz Tomas. - Claro que não, a gente tem que ficar junto, se alguém atacar a gente ou algo do tipo, não seria inteligente a gente ficar separado! - diz Leonardo. - Eu tô muito preocupada, não imagino o que pode ter acontecido com ele! - diz Lara. - Fique calma, tá legal? A gente vai encontrar o seu pai, ele é forte, pode superar qualquer coisa! - diz Alberto. Lara o abraça fortemente. Wind e seus enfermeiros pegam o tanque, Wind sobe em cima e eles caminham em rumo a comunidade. Na comunidade em frente ao reservatório, August vê que sua esposa Ellie está de mal olhar. - O que aconteceu? Por que está com essa cara? - pergunta August. - Eu acho que foi muito idiota da sua parte você ter confiado tanto assim neles! - diz Ellie. - Como assim? A floresta é perigosa, pode até ter animais nela ou o Rogério deve ter sofrido um acidente! - diz August. - É sério mesmo, August? É sério que você confiou em Rogério dele ir pegar algumas maçãs na floresta? Você confiou mesmo nos amigos dele procurar ele? - pergunta Ellie. - Qual é o problema disso, Ellie? Por que está tão preocupada com eles? Eles são boas pessoas, não se deixe levar por um medo tão idiota como esse! - diz August. - Não é questão de medo, é questão de prevenção daqueles estranhos fazerem alguma coisa com a gente, ou chamar outras pessoas para vierem pra cá pra acabar com a gente! Eu nunca pensei que você iria ser tão inocente a esse ponto! Não só inocente, mas tapado também! - diz Ellie. - Se você não quis conhecer eles, o problema é seu, Ellie! Não me perturbe, pare de ficar tão preocupada com eles, eles são boas pessoas e você vai ver que nada vai acontecer, porque eu sei, eu vi que eles são legais, mas você não viu, eles não fizeram nada ainda, então nem devem fazer, porque eu conheço bem eles e você não! - diz August. - Tudo bem, você venceu, mas quando alguma coisa acontecer, a culpa vai ser de você por não ter me ouvido, se eu tomasse conta daqui, eu iria expulsar eles logo! - diz Ellie. Depois de minutos caminhando na floresta, eles encontram um grande caminhão. Wind, em cima de seu tanque, com um binóculos, avista Leonardo e os outros observando o caminhão. - É uma boa hora pra matar eles! Pessoal, as pessoas do grupo de Rogério estão na nossa frente! Vou atirar com esse tanque em cima de todos eles e vou matar todos eles, e depois a gente mata Rogério naquela casa e a gente toma a comunidade a força! - diz Wind. Nisso, Leonardo avista o tanque de longe. - Pessoal, entrem logo nesse caminhão, tem homens perto daquele tanque, se a gente não sair com esse caminhão, talvez eles possam nos matar! Não podemos confiar! - diz Leonardo desesperadamente.
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