quarta-feira, 19 de abril de 2017

Missões- Episódio 53: Tudo ao Normal

Horas depois da batalha contra os inventores, todos caminham para a selva pra levarem todos os moradores de lá para o castelo do exército de Natalie. - O que agente vai fazer agora em Missions? - pergunta Natalie. - Com todas as pessoas que agente tem, vamos rodear por Missions para encontrarmos mais pessoas pra depois trabalharmos juntos pra reconstruirmos o comércio aqui em Missions, porque esse planeta ficou uma bagunça; pessoas não possuem lugar onde ficar, a produção de alimentos acabou por causa dessa guerra, também a produção de qualquer outra coisa, Missions ficou como um oceano, não há lugares específicos pra morar e agora agente praticamente só se alimentamos por coisas da natureza e fazemos adubo, absolutamente nada industrializado, o mundo está devastado - diz Yuri. - Agora Paolo não pode mesmo fazer qualquer coisa contra agente, derrotamos ele e espero que mais nada aconteça - diz Tomas. Depois de horas, todo o exército e o grupo de Rogério chegam a selva. - Graças a Deus vocês vieram! - comemora Marina. - Derrotamos os inventores de Paolo, todos eles estão mortos e Paolo não tem como se defender, ele provavelmente está pelos cantos passando fome e sede e quando ele ver que os inventores deles estão mortos e também ver os prédios destruídos, ele não vai nem querer pensar em encontrar agente - diz Rogério. Após isso, todos chamam os moradores da selva que sobraram e Rogério diz - Pessoal, derrotamos os inventores de Paolo, infelizmente os outros não sobreviveram, mas conseguimos e agora, com o planeta praticamente devastado, vamos todos rodear ele pra encontrarmos mais pessoas pro comércio do planeta voltar e também como ele era antes. Não vai ter um rei, todo o meu grupo vai cuidar das coisas, seria como líderes e não reis ou apenas um rei como vocês estavam acostumados. Missions vai deixar de ser devastado em breve, deixar de ser como o Michael (assassinado por Robert) queria que fosse - explica ele. Depois disso, todos da selva começam a arrumar as suas coisas para irem pro castelo. - Eu fiquei muito preocupada com todos vocês! Eu juro que quase fui até o prédio pra ver se vocês estão bem - diz Marina. - Mas conseguimos, agora vamos esperar que não tenhamos mais guerra, já que queremos ajudar Missions agora - diz Rogério. Letícia senda á beira do rio triste com a morte de Bernardo. - Logo logo você vai arrumar uma outra pessoa pra ficar, vai por mim! - consola Marina. - Ele era o único pra mim, mas aquele cretino do Paolo teve que tirar a vida de uma pessoa que não fez nada pra ele - diz Letícia chorando. - Vou deixar você aqui, vou arrumar a minha e as suas coisas, tá? Pode ficar tranquila! - diz Marina. - A Letícia está muito mal, a perda foi difícil e frustadora - diz Marina. - A culpa foi toda minha! - lamenta Rogério. - Como assim? Por que? - pergunta Marina. - Eu ameacei Paolo dizendo que ele não é muito peso pra agente e em vez de eu ficar calado, eu falei e Bernardo foi embora - diz Rogério. - Isso eu infelizmente não posso negar - diz Marina. Rogério senta ao lado de Letícia na beira do rio. - Desculpe! - lamenta ele. - Pelo oquê? - pergunta ela. - Eu ameacei Paolo, se eu não falasse nada, ele poderia talvez estar vivo ao seu lado, me perdoe, não foi por mal! Pode me dar um tapa bem dado na minha cara, eu ainda mereço mais que isso! - lamenta ele. - Não! não se culpe, eu jamais vou achar que a culpa foi sua, foi necessário, pare! - diz ela. - Não, foi como se eu soltasse um tigre violento em um zoológico, Paolo mata automaticamente, pode me dar qualquer tapa, soco... Eu mereço, vai! - diz ele.


 - A última coisa que eu quero é culpar um amigo e brigar logo depois do que aconteceu e não se culpe! Você foi inocente, não foi nada disso como você falou, esqueça isso! - diz ela. - Sabe, eu te entendo, perdi muitas pessoas queridas, chegou uma hora que dava vontade de ficar preso em um lugar sozinho pra sempre, trancado... Perdi amigos queridos, meus pais... Foi frustante no dia em que eu e mais seis amigos extremamente importantes na minha foram assaltados, damos as nossas coisas pros bandidos, mas como o natural deles é matar, eles deram tiros em todos e como eu era policial na época, eu consegui arrumar um jeito de impedir que eles me matem, um tempo depois eu acabei deixando de ser policial e virei escritor, publiquei vários livros em uma editora famosa, e foi aí que meus tios foram embora! Eu me inscrevi em um festival da editora em que eu publicava meus livros. No caminho pra esse festival, teve troca de tiros no caminho cortado que fomos e eles foram baleados! Foram muito mais pessoas que perdi, mas tinha uma coisa que eu tive que fazer, que é superar, eu superei, fui forte e agora eu posso passar por vários problemas, porque eu superei e agora sou forte por causa disso! Você é forte, e vai ficar mais ainda se superar! - consola Rogério. Depois, os dois se abraçam. Horas depois, algumas balas de armas caem na selva. - O que foi isso? - pergunta Alberto. - Não pode ser, estão dando tiros aqui, temos que avisar pros outros - diz Robert ao lado de Alberto e Yuri. Assim, imediatamente, eles chamam Rogério e os outros e mais balas aparecem e indo mais longe ainda. - Temos que chamar o exército inteiro, vamos nos dividir e chamar todo mundo. - Atenção! Alguém está dando tiros aqui, seguem agente! - grita Lara muitas vezes pra chamar todos. Depois de minutos de balas voando e eles chamando todos, todos se juntam e seguem de onde as balas estão vindo. Eles chegam na entrada da selva e ficam surpresos. - Paolo! - fica surpreso Rogério. - Sim, pensou que você e seus amiguinhos sairiam ilesos? Hehehe me poupe, Roger, acho que você nem me conhece e se você não me conhece, você vai conhecer agora! - diz Paolo com uma multidão de pessoas armadas atrás dele. - Quem são eles e como você foi p arar aqui? - pergunta Rogério. - Quando fugi, encontrei elas não armadas juntas sem saber pra onde vão e eu só arrumei armas, bombas e tanques de guerra porque matamos umas pessoas em uma base, fazendo assim pegarmos eles, falei pra essas pessoas irem comigo pro prédio, vi a lambada que vocês fizeram, seguimos os rastros de vocês por pegadas e agora só falta eu matar todos vocês com essas pessoas, gostaram da minha história pós-batalha? Só falta completar, vocês ajudam? - debocha Paolo. - Eu também tenho um exército e você pensa que vai completar a historia tao fácil? Falta completar o seu fim, seu covarde! - diz Rogério. - Hahahahahah, quero saber se o seu exercitorzinho tem mais de 400 pessoas, o seu eu não sei... - diz Paolo. - Por favor, em nome de todas as pessoas que estão aqui, vamos ficar todos em paz, não mexemos com vocês, prometemos! - diz Roger. - Vocês pensaram quando mataram todos os meus inventores? Pensaram no dia em que vocês fugiram da porcaria daquele prédio? E quando atacaram os meus inventores naquela porcaria inútil daquela base por causa que tinham menos inventores meu presentes? E outra, por que eu pensaria em preservar vocês depois de vocês estragarem tudo meu? Vocês jamais pensariam e muito menos eu vou pensar! - diz Paolo. - Por favor, eu te imploro, tudo vai ficar melhor depois de ficarmos juntos, pessoas vão morrer, meus amigos podem morrer, você pode morrer! - diz Roger.


- Eu quero que se dane os seus amigos, se pessoas vão morrer, eu quero matar vocês, a morte de todos vocês, e todos vocês que estão aqui queriam isso de mim também e como eu sempre queria, agora já era, ATAQUEM! - grita Paolo. - NÃO! - exclama Lara. Assim, todos começam a atirar um ao outro, e Paolo começa a atirar pelo seu tanque. Rogério e Tomas são baleados e são cercados por pessoas do exercito de Paolo e são violentados. Leonardo, Robert e Alberto correm e começam a atirarem e a jogar poderes em todos pra matar. Fernando, Renata e Lara dão vários socos nas pessoas de outro grupo e lutam. Yuri e Natalie jogam seus poderes nas pessoas que estão violentando Rogério e Tomas e são enforcados. Tomas dá uns chutes bem fortes e acabam fazendo elas desmaiarem e eles fogem deles. Marina, Letícia, Mauricio e Sônia correm imediatamente pra longe da guerra e acabam dando socos em Maurício bem fortes. Sonia logo corre pra tentar ajudar ele de alguma forma e Letícia e Marina correm de la sabendo que não podem fazer nada. Sônia tenta ajudar mas leva um chute forte que faz ela desmaiar. Maurício é salvo por Lara e Renata, mas depois mais outras pessoas batem neles e Alberto e Robert tentam ajudá-los e lutam. Depois de terminarem de matar eles e salvarem Mauricio, ele logo diz "Adeus, eu amo vocês" e leva um soco que faz sua cabeça sair pra fora matando-o. - NÃO! PORQUE!?- grita Renata. Fernando logo corre de lá com sua mãe no colo e Renata o acompanha chorando e com muita tristeza junto com ele. Alberto, Lara e Robert também o acompanham e Alberto leva três tiros no braço com mais pessoas indo atrás deles. Rogério, Yuri, Tomas, Natalie e Leonardo continuam dando socos, chutes e tiros, mas depois são realmente cercados e violentados fortemente enquanto Paolo continua jogando bombas com seu tanque dizendo "É minha glória!". Lara ajuda Alberto, que levou outro tiro e começa a bater nos que atiraram nele cortando as cabeças deles fora matando-os. Paolo acaba levando um tiro e cai de encima do tanque e decide correr pra violentar e lutar com seu exército. Rogério, Leonardo e Yuri dão fortes chutes que matam eles e começam a darem socos e a atirarem mais rápido com Tomas e Natalie se separando mais ainda de Lara, Robert, Fernando, Renata e Alberto. Fernando e Renata correm o mais rápido possível e tropeçam numa pedra e ficam á beira de um abismo com muita profundidade.


   

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