terça-feira, 20 de junho de 2017

Missões- Episódio 58: Hospital

- Esse hospital abandonado é muito grande! - diz Alberto. - Só pode ser daqui que veio aquelas criaturas estranhas! - diz Robert. - O hospital não aparenta estar abandonado! Parece que ele está sendo abrigo de pessoas, temos que conferir essa situação! - diz Rogério. - Vamos entrar nele e ver se esse hospital possui pessoas, mas olha, ele é muito gigantesco! - diz Leonardo. - Sim, vamos lá! - diz Rogério. Assim, todos eles chegam perto do hospital e depois as portas dele abrem e aparecem guardas que estão com armas na mão. - Não queremos conflito! - diz Rogério. - Quem são vocês e oque fazem aqui? - pergunta um dos guardas. - Isso não importa, oque queremos é entrar se não todos vocês podem se darem mal! - diz Rogério. - Se vocês não querem conflito então porque estão nos ameaçando? - pergunta um dos guardas. - Isso também não importa, atiraremos em um de vocês se não nos deixarem entrar! - diz Rogério. - Somos boas pessoas como vocês, então nos respeitem e daqui a pouco voltamos! - diz um dos guardas. - Não confiamos em estranhos e não pensem que escaparão! Queremos entrar agora, desconfiamos muito de vocês! - diz Rogério. - E porque vocês desconfiam da gente? - pergunta um guarda. - Não quero que vocês perguntem algo, quero apenas que vocês todos deixem agente passar por essa porta desse hospital imediatamente! - alerta Rogério. - Por favor, entendam a gente, as coisas não são bem assim, só precisamos conversar com o Doutor Wind, que é o dono desse hospital! - diz um guarda. - Sinto muito, mas estamos em um mundo devastado pela guerra com pessoas maliciosas, que no caso podem ser vocês e esse tal de Doutor Wind! Eu vou contar até cinquenta e vocês terão que nos deixar entrar! - diz Rogério. - Por favor, fale oque vocês querem! - exclama o guarda. - Tudo bem, tem a ver com criaturas estranhas, e agora? Oque tem a me dizer? - pergunta Rogério. Assim, Doutor Wind acaba saindo da porta do hospital. - Quem são vocês? - pergunta ele. - Eu sou Rogério, um dos líderes desse grande exército aqui de pessoas! - diz ele. - Oque vocês querem aqui? Precisam de cuidados médicos? - pergunta Doutor Wind. - Talvez, mas temos um tratado, ou vocês nos deixam entrar nesse hospital ou somos obrigados a atacar vocês! - ameaça Rogério. - Ora, é um prazer você e esse grupo grande entrar no meu hospital, se quiserem posso abrigar vocês aqui também, esse hospital é gigante! - diz Wind. - Bom, se você possui o prazer, queremos conhecer o seu hospital! - diz Robert. - Você tem certeza disso? E se for alguma armadilha? - pergunta Tomas no ouvido de Rogério. - Se for, podemos fugir, mas não aparenta ser, mas vamos entrar, tenho certeza de que realmente é um hospital  - diz Rogério no ouvido de Tomas. Assim, todos entram no hospital e ficam surpreendidos por ele ser bem enorme. - Eu estava certo! - diz Léo. O hospital além de grande possui vários quartos, vários doutores e funcionários e uma quantidade enorme de pacientes. Wind apresenta seus diversos quartos hospitaleiros e também as varias cozinhas que o hospital tem. - Ser doutor é o meu dom e minha maior especialidade! Tenho esse hospital desde antes da guerra começar e como essa área não é muito explorada, não tive problemas com pessoas querendo nos atacar. Infelizmente não tenho mais minha família, eles morreram porque estavam em outro país e agora estou praticamente sozinho com meu parceiro Casper, meu amigo desde há muito tempo - diz Wind. - Sentimos muito pela sua família - diz Robert. - Obrigado e falando dele, ele está ali em frente! - diz Doutor Wind.


Wind apresenta Casper para Rogério e os outros. - Prazer! - diz Rogério. Casper aperta a mão dele para Rogério e o seu grupo. - É um prazer poder ter mais pessoas vivendo em nosso lar! Aposto que mais pessoas existem além de todos vocês, não? - pergunta Casper. - Hehe, não, é só agente mesmo! - diz Renata. Patrick, (que está dentro do hospital no andar de cima do andar que o grupo de Rogério está) deixa cair uma caixa um pouco pesada na cabeça de Renata. - AH! - grita Renata na hora em que a caixa cai em sua cabeça. - Ai, DESCULPE! - grita Patrick quando ver que a caixa caiu. Patrick logo desce as escadas e vai para o andar de onde eles estão. - Você está bem, Renata? - pergunta Robert. - Está doendo muito, muito mesmo! - diz ela. - Desculpe, a culpa foi minha, estava carregando essa caixa na beirada do andar e acabei derrubando ela! - diz Patrick. - Calma, está tudo bem, Renata! Vamos te levar pra um quarto desse hospital, o Doutor Wind vai dá um jeito! - diz Rogério enquanto a segura. - Doutor Wind, me desculpe, não queria dar trabalho pra você - diz Patrick.  - Está tão ótimo que você nem imagina! Está tudo bem mesmo, eu gosto de cuidar de pacientes, diferença não tem se ela não se machucasse! - diz Wind. Rogério bota ela em uma cama e Wind começa a tratar da cabeça dela. - As coisas não estão tão graves, logo logo você estará bem, Renata! - diz o doutor. Ele pede pra todos saírem do quarto de cirurgia para não atrapalharem e todos saem. - Olha oque você fez! Ele já disse bastante que você não pode carregar as caixas a beira do andar! - diz Gabriel. - Tudo bem, ele vai cuidar bem daquela menina, não precisa ficar nervoso, Gabriel! - diz Scott. - Olá, por favor, pode me informar onde fica o banheiro? - pergunta Rogério para Scott. - Sim, você desce desse andar e vira para a direita! E aliás, prazer em conhecer vocês, eu sou Scott, esse é Gabriel e aquele é o Patrick! - diz Scott. - Ah, sim! Prazer em conhecer vocês três também! Vocês são velhos por aqui, não é? - pergunta Rogério. - Mais ou menos, estamos aqui há alguns meses, infelizmente só agente mesmo, perdemos nossa família! - diz Gabriel. Rogério vai ao banheiro e quando volta começa a conversar com Scott, Gabriel e Patrick junto com Leonardo, Tomas e os outros. - Me falem como vocês chegaram até aqui! - pede Natalie. - Bom, o Scott ajudou a gente a fugir pra uma ilha e depois fugimos da ilha por conta de um homem psicopata que mandou nela e que maltratou a gente, basicamente o inimigo de Scott. Eu matei ele e não gostei disso, mas fui obrigado. Assim, eu, Scott, Patrick, meus pais, minha vó e minha irmã fugimos com o barco. Depois disso a gente encontrou terra firme e fomos acolhidos por algumas pessoas dessa terra firme, mas depois disso eles desapareceram quando a gente quis caminhar um pouco em uma floresta lá perto e ficamos por um mês procurando eles, quando depois essa floresta foi explodida por uma bomba muito potente perdida, ela toda foi completamente devastada e aceitamos que nunca mais encontraríamos mais, pois a bomba possa ter atingido eles! Fora da floresta era só a terra firme e tirando a terra firme era um lugar que não podíamos ir, lá fora! E duvidamos que eles teriam fugido de lá, só resta a esperança de que eles possam estar vivos! Depois ficamos com medo de outra bomba vier e saímos de lá pra procurarmos outro lugar seguro e achamos esse hospital por sorte - diz Gabriel. - E a sua família, Scott? - pergunta Robert. - Eu não era muito próximo da minha família, até porque todos eles eram do time de Michael na guerra e eu era do lado do Yuri - diz Scott.


 - Yuri era meu pai, Rogério e o grupo dele que era composto por apenas oito pessoas, foram treinados por ele para derrotarem Michael indo para a base Rosalva para atacarem ele, mas eu matei Michael quando eu era mau antes, por ele querer herdar o trono para Paolo que era o irmão gêmeo de Rogério e não para mim. Paolo veio da terra e Michael se surpreendeu com ele pelo puro poder de psicopatia dele vendo ele nas câmeras de todos os assaltos que ele já fez através das câmeras da Terra com a máquina observadora - diz Robert. Assim, Robert, Leonardo, Rogério e os outros contam toda a historia deles de oque eles fizeram na guerra e depois da guerra de Missions. No castelo, Marina continua adormecida. - O que falta pra ela ficar bem, Doutor? - pergunta Lara. - Falta a minha cirurgia dar certo e eu conseguir operar bem a barriga dela, pois se a barriga abrir, você não vê mais ela aqui na Terra! - diz ele. Depois, Lara sai do quarto do Doutor Vanderson onde ele cuida de Marina e liga para Rogério pela rádio transmissora. - Oi, filha! A sua mãe está bem? - pergunta Rogério pela rádio. - Infelizmente não, ela quase teve a barriga aberta e... - OQUE? - interrompe Rogério preocupado. - Ela quase... morreu, mas o Doutor Vanderson conseguiu empurrar o sangue pra dentro e não deixou que a barriga se abrisse! - diz Lara. - Meu Deus, mas pelo menos tenho uma boa notícia! - diz ele. - Que notícia? - pergunta Lara. - Encontramos um hospital enorme com muitos doutores, funcionários e pacientes. Aqui ela pode ser tratada e ela realmente precisa aqui, eu já perdi pessoas importantes e... não quero jamais perder mais uma, muito menos a sua mãe que em todos os 15 anos de cadeia eu pensava nela e também em rever ela e claro, você! - diz Rogério. - O doutor disse que ela não pode sair do mesmo lugar, então podemos trazer os doutores pra cá! - diz Lara. - Sim, vamos trazer! - diz ele. - Mas vocês já perguntaram pra eles se eles têm a ver com a aparição dos bichos esquisitos que apareceram e que atacaram a minha mãe? - pergunta Lara. - Eu mesmo vou perguntar para o dono do hospital, o Wind - diz Rogério. Mais tarde, Rogério chama Wind para conversar no quarto onde Renata está de repouso e descansando. Assim, com os dois solos, Rogério pergunta - Quero que você seja sincero, quero que você olhe nos meus olhos e responda com sinceridade e honestidade! Você já viu algumas criaturas estranhas que mais parecem monstros e se se você viu, você tem a ver com o aparecimento e criação deles? - Eu já vi sim, mas eu não faço ideia de onde eles vieram, eu juro! Eu tenho uma tonelada de pacientes pra cuidar, funcionários pra trabalharem aqui, mas infelizmente de graça, pois não ha mais governo ou comercio mais nesse mundo. Eu juro que não sei de onde eles vieram e sou uma boa pessoa, pode confiar! Se não eu jamais gostaria de cuidar de pacientes ou das outras pessoas! Eu juro mesmo! - diz Wind. Rogério, olhando na cara de Wind e enxergando ele como uma pessoa boa, acredita nele. - Tudo bem, eu confio em você! Percebi que você é uma pessoa de coração mole e grande! Eu tenho a sua palavra! - diz Rogério.


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