sábado, 3 de junho de 2017

Missões- Episódio 55: Ilha

Três meses depois da guerra do grupo de Rogério contra Paolo, em uma ilha que fica no Oceano Brenquio (um dos oceanos de Missions), uma bomba de 3 metros cai nessa ilha. Um grupo de pessoas que moram nessa ilha por motivo da guerra correm para verem oque aconteceu e com isso, veem duas pessoas mortas, que morreram por causa da bomba. - Oque foi isso? Quem matou essas pessoas? - pergunta um homem sobrevivente. - Agente tem que saber agora quem foi o assassino e não podemos ficar com assassinos dentro dessa ilha, vamos procurar quem é já! - diz Scott, o líder desse grupo de quarenta pessoas que moram na ilha. - Primeiro devemos procurar nossas armas, não podemos matar sem elas, ou também facas! - diz um homem. - Então vamos lá e agente procura o palerma assassino! - diz Scott. Assim, Scott e outras pessoas sobreviventes vão para suas casas de madeira, pegam as armas e voltam para o mesmo lugar onde as duas pessoas mortas estão. - Vamos todos ficarem juntos, assim menos mortes vão ter pra caso vários assassinos aparecerem! - diz Scott. Depois de alguns minutos, Scott e seu grupo checam se possuem pessoas no litoral da ilha. Mais uma bomba aparece caindo no litoral da ilha perto de Scott e seu grupo matando outra pessoa. - Seja lá quem for, nos deixem em paz por favor, não estamos aqui pra guerra e sim pra ajudar-nos uns aos outros! - grita Scott nervoso virado para o mar. Outra bomba aparece, agora com 5 metros de comprimento, mas matando nenhuma pessoa agora, mas quase acertando Scott, que desvia da bomba. - Prestem atenção, quando aparecerem homens querendo nos expulsar dessa ilha, fingem serem amigáveis e inocentes, pra depois eles não desconfiarem da gente, pra todos nós depois darmos um troco neles matando-os, entenderam? - diz Scott alertando todo o seu grupo. - E se eles quererem nos matar? - pergunta Gabriel, um sobrevivente de 14 anos que está com o seu pai Cristiano, sua mãe Claudia, sua vó Lucimar, sua irmã Maria Clara de 4 anos e seu primo Patrick de 18 anos. - Se eles fizerem isso, agente tenta matar todos eles, sei que poucos aqui não possuem poderes pra lutar pois quanto mais a pessoa se machuca, o poder vai mais embora, mas isso depende da força de vontade da pessoa pra usar seus poderes mas no caso das pessoas sem poderes, não podemos fazer nada! - diz Scott. - Espero que não seja uma quantidade enorme de pessoas, é um grande risco pra gente! - diz Gabriel para Patrick. - Espero que você esteja certo, mas pelo menos agente poderia ter chance de procurar e achar o resto da nossa família que provavelmente está perdida e não junta - diz Patrick. - Droga, não aparece ninguém nessa porcaria! Esses palermas estão de brincadeira com a nossa cara? Não é possível! - reclama Scott. - Calma, mantenha a calma, Scott! Se você reclamar e gritar desse jeito vai ter mais chance de atirarem outra bomba! - diz um dos homens do grupo. - Estou pouco me lixando com eles, eu quero que eles apareçam nessa porcaria logo ou agente é obrigado a atacar esses assassinos filhos da mãe - diz Scott nervoso. - Como você disse, devemos ser amigáveis com eles, mas você não está sendo! - diz um homem. - O problema é que os covardes não aparecem logo, estou achando que eles estão fazendo isso pelo divertimento deles! - exclama Scott. - É melhor você beber uma água logo e se deitar um pouquinho, assim você não vai fazer todo mundo morrer por causa de seu nervoso! - diz o homem que está te consolando. - Eu vou me deitar sim, mas quando eles aparecerem os meus esqueletos vão estar entre as areias! - diz Scott.


Na mesma hora em que ele tenta se deitar aparece um barco enorme com cinquenta pessoas dentro dele. - Quem diria, hein, Scott! - grita Santana, seu inimigo, que está dentro do barco. - Santana? - grita Scott surpreso por ver ele. - Sim, sou eu, você tá brincando de ser líder ou tá sendo um idiota na beira de uma ilha com animais selvagens prontos pra comer você e seu grupinho da creche? - debocha Santana. - Não, estou sendo um líder de verdade na beira de uma ilha pronto pra quebrar a sua cara! - diz Scott. Santana e seu grupo descem do barco e deixam ele parado na beira do mar. - Ainda temos uma tonelada de coisas pra acertar, meu querido! - diz Santana. - Cara, por favor, não vamos arrumar confusão, estamos aqui para sobrevivermos juntos e ajudar-nos uns aos outros, é melhor pararmos! - diz Gabriel. - Cala a sua boca, ou você quer que a bala da minha arma te beije, moleque? - diz Santana. - Você quer que eu calo? Deixe o Scott em paz agora, ele é uma ótima pessoa que está ajudando a gente sobreviver por um bom tempo, fica na sua! - diz Gabriel. Santana aponta a arma na cabeça de Gabriel deixando seus pais, sua vó e seu primo assustados, incluindo sua irmã. - Deixe meu filho em paz, ele tem razão, você deve ficar na sua, ele não tem nada a ver com isso! - diz Cristiano, seu pai. - Sinto muito, sua chamada está sendo encaminhada para caixa postal e será sujeito à cobrança após o sinal - debocha Santana. - Por favor, pelo bem de todos aqui, você vai abaixar essa arma, falar comigo oque você quer falar e depois iremos fazer qualquer coisa que vocês querem! - diz Scott. - Uau, Scott! Por exemplo oque, machão? - pergunta Santana. - Qualquer coisa que passar na sua cabeça! - diz Scott. - Tá legal, então eu posso fazer uma fogueira e jogar você e seu grupinho da creche no fogo até formar restos de alimentos pra gente, parceiro? - pergunta Santana. - Tudo menos isso, você pode fazer qualquer outra coisa ao invés de matar agente? - pergunta Scott. - Sim, pra vocês não morrerem, vocês vão servir alimentos pra gente, esquentar e fazer tudo oque agente pedir, se não, a primeira coisa que eu vou fazer é matar todo mundo aqui lentamente, começando pela cortagem dos bracos, depois das pernas... Mas se quiser ficar vivo, você vai ter que me deixar cortar o seu braço direito, se não outras pessoas vão ser as vítimas! - diz Santana. - Mas... cara por favor, o trato não foi esse! - grita Scott. - Hehehehe você é tão idiota, Scott! É oque eu mais gosto na pessoa pura que você é! O seu incrível jeito burro de ser é oque te faz uma boa pessoa, colega! - debocha Santana. Scott fica com raiva mas se controla pra não dar um soco na cara de Santana. - Tá legal, cara! Diz logo oque você quer de mim logo e agente se livra de confusão! - diz Scott. - Lembra daquela vez do início da guerra que estávamos com a sua namorada dentro de uma casa abandonada e fomos assaltados? Eles pegaram tudo da gente, mas porque quando agente tava dormindo horas depois do assalto, vocês dois acordaram e me deixaram pra trás? Vocês poderiam ter me matado por causa disso seu idiota, palerma e imbecil! Aliás, aquela sua namoradinha deve estar morta, não? Pois comemoro! - diz Santana. - Eu não sei onde ela está, nem se ela está viva ou não, mas ela sempre vai estar comigo, não tente comemorar, não estou nem aí! - diz Scott. - Me responda antes que eu bote sua mão no fogo, porque vocês fizeram isso comigo? - pergunta Santana. - Porque você é um mal caráter e nós dois fugimos pra evitar que você acabe com agente! - diz Scott. - Ótimo, Scott! Você concordando comigo ou não, você vai perder as suas duas mãos no fogo! Pessoal, montem uma fogueira e depois podem as mãos dele dentro! - diz Santana.


- Você não pode fazer isso com ele! Podem se afastando dele agora seus assassinos inúteis! Soltem agora! - exclama Gabriel. - Acho que você quer também ter suas mãos queimadas! - diz Santana. - Deixa ele, Gabriel! É melhor porque assim você não se dá mal! - diz Patrick, seu primo. - Não podemos deixar eles fazerem isso com o Scott, vocês vão deixar passar batido? Agente deve fazer alguma coisa! - diz Gabriel. - Gabriel, deixa pra lá isso, vai ser só isso mesmo! - diz Claudia, sua mãe. - Olha aqui, Santana, é melhor você... - Você oque? Tá me ameaçando, moleque? - interrompe Santana. - Gabriel, deixa pra lá, eu vou aguentar a dor! - diz Scott. - Ouviu? O Scott mandou você ficar quieto, atrevido! - diz Santana. Assim, Santana liga a fogueira. Uns homens seguram Scott e depois disso botam a mão dele no fogo. Scott grita de tanta dor. - Se gritar mais alto, eu coloco seu braço inteiro no fogo, deixa de ser insuportável! - reclama Santana. Todos do grupo de Scott ficam assustados com a mão de Scott queimando e Gabriel fica revoltado com a situação. Depois de minutos, a mão de Scott cai e ele fica com bastante dor. - E só um aviso, não molhe sua mão, quero que continue com sua dor! - diz Santana. - Vai ter uma hora que você vai se dar tanto mal que você vai chorar, tenha certeza! - diz Gabriel. - E você também, que em vez de ficar quieto, enche a minha cabeça! Na próxima vez que você querer ser grosseiro, algo muito pior vai vim pra você, muito pior que as mãos destruídas do Scott! Cuidado comigo! - diz Santana. - Deixa pra lá, é melhor você se controlar, cara! Você tem noção do que aquele cara é? Para com isso, cara! O Scott sabe se cuidar, fica tranquilo! - diz Patrick para Gabriel em uma casa de madeira. - Você tem razão, mas eu tenho super poder, eu posso quebrar a cara dele, é porque eu fico inconformado por isso, o cara pensa que pode mandar na gente, essa ilha é nossa e não deles! Mas eu vou tentar evitar responder ele, até porque ele me ameaçou! - diz Gabriel. - Não vai ficar só por isso, lembra do plano do Scott da gente fingir que está fraco, mas depois darmos a volta por cima? Siga o plano, depois ele dá um jeito no Santana e no grupo dele - diz Patrick. - Só que vamos fazer isso juntos, é claro - diz Gabriel. - Sim, nós vamos! - diz Patrick. Patrick caminha um pouco entre as árvores pra relaxar um pouco e acaba encontrando um braço de ferro usado pra quem não possui braço. Patrick vai para a casa de madeira do Scott e dá o braço de ferro pra ele. - Obrigado, agora corte a mão desse braço e coloque no do meu braço direito - pede Scott. Patrick corta e coloca a mão de ferro no braço de Scott. - Eu tenho um plano da gente se dar bem agora, me dê alguns gravetos pra eu fazer suposições do plano pra eu explicar oque vamos fazer - diz ele.



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